MITOS E VERDADES BEM ATUAISSOBRE TER O INGLÊS COMOSEGUNDA LÍNGUA
Desvende os mistérios por trás do aprendizado da Língua Inglesa.
Redação Homework
15 out. 2024
Ter um segundo idioma fluente, principalmente o Inglês, que é a língua mais falada no mundo, é fundamental tanto para a trajetória pessoal, quanto profissional. Conhecer novas pessoas, novas culturas e almejar desafios na carreira é o sonho de muitos brasileiros. Para isso, possuir conhecimento de um idioma derruba barreiras e facilita a comunicação.
Camilo Carvalho, diretor da Prepara Cursos, revela quais são os mitos e as verdades de ter o Inglês como a segunda língua.
É preciso morar fora do Brasil para aprender Inglês
Mito. Apesar de que estar imerso em uma cultura e com a rotina dos falantes de Língua Inglesa auxilia no desenvolvimento e vocabulário, morar fora do Brasil não influência no estudo do idioma. O esforço depende de cada um para o aprendizado. Existem pessoas que moraram no exterior por anos e não conseguiram desenvolver as habilidades linguísticas. Dessa forma, os cursos oferecidos em solo brasileiro podem suprir e ajudar àqueles que querem aprender uma segunda língua. Para complementar, aulas de conversação, filmes, séries e músicas no idioma permitem ampliar o conhecimento e melhorar a pronúncia.
Estudar com professores nativos é melhor do que com brasileiros
Mito. O fato de um nativo dominar seu idioma não significa que será um bom professor e saberá transmitir seu conhecimento de forma clara. É importante que seu ‘teacher’ tenha habilidades didáticas e métodos para compartilhar seus fundamentos. Outra vantagem de ter um professor que foi alfabetizado na sua língua é que ele conseguirá tirar dúvidas comuns de estudantes de Língua Inglesa, diferente de um nativo que pode não entender o problema. Além disso, o docente brasileiro, por exemplo, também passou pelos mesmos desafios na aprendizagem do segundo idioma e com sua experiência pode auxiliar e transmitir seu conhecimento de maneira mais fluída.
Estudar várias vezes ao dia melhora a fluência
Verdade. A constância é parte importante para aqueles que optam por aprender um novo idioma. Estudar várias vezes ao dia não significa ficar imersivo em livros e videoaulas. O estudo também pode ser realizado por meio de músicas, séries, canais de entretenimento no YouTube e até mesmo na configuração do seu celular. Ao estudar com mais frequência, o cérebro absorve e fixa o conhecimento de forma mais natural e contínua. Por exemplo, se separar de 15 a 30 minutos diários para ter contato com a Língua Inglesa, conseguirá absorver novas palavras e ampliar seu vocabulário.
Mesmo fluente, é necessário continuar estudando
Verdade. Até mesmo em nossa língua materna encontramos dificuldade em lembrar de determinadas palavras e gramática. Isto não difere quando é fluente no Inglês. Portanto, a constância no estudo do idioma é primordial para ‘massagear’ o cérebro e não esquecer regras gramaticais, vocabulário e pronúncia. Mas lembre-se: o estudo vai além do falar, é importante exercitar também a escrita, o escutar e a leitura.
Só se aprende Inglês ao traduzir
Mito. Para aqueles que estão iniciando o aprendizado do Inglês ou qualquer outra língua, é automático traduzir cada palavra ou frase. Porém este não é o melhor método para aprender o idioma. As plataformas de tradução são complementos do estudo e servem para auxiliar em dificuldades pontuais. Para aprender a Língua Inglesa é necessário deixar a tradução de lado e se dedicar a pensar em Inglês e imergir no idioma. Dessa forma, o aprendizado será mais rápido e eficiente.
“O Inglês se tornou fundamental para aqueles que querem galgar novos desafios e até mesmo para os aventureiros que gostam de conhecer diferentes culturas. (...) Sabemos que ter um segundo idioma abre portas no mercado de trabalho e nosso objetivo é ajudar no desenvolvimento pessoal e profissional de cada estudante”, finaliza Camilo.
Adaptado de: https://www.terra.com.br/noticias/educacao/mitos-e-verdades-bem-atuais-sobre-ter-o-ingles-como-segunda-lingua,07edf82bac062b595e508f6e8cf153a2qk2wkh6n.html. Acesso em: 18 out. 2024.
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