Wednesday, August 31, 2022

ESL WORKSHEET - Art and Historical Celebrities

LESSON PLAN FOR ENGLISH TEACHERS
VINCENT VAN GOGH


LinguaHouse
Aug. 28, 2022


Level: Intermediate (B1-B2)
Type of English: General English
Tags: Celebrities and Historical Figures; Art; Describing People; People and Places; 13-15 Years Old; 16-18 Years Old; 18+ Years Old; Video Talk
Publication date: 08/28/2022

This biography lesson tells the life story of artist Vincent van Gogh (1853-1890), via an accessible authentic video which also shows plenty of images of his paintings. The lesson focuses on vocabulary, listening comprehension, and speaking and includes a short look at cleft sentences (What he enjoyed most was...). There is also an optional extension activity about alternative ways to experience his art, using a Cambridge speaking exam format (by Stephanie Hirschman).

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AUDIO/VIDEO TRANSCRIPT

This is the Van Gogh Museum in Amsterdam. People come to this museum from all over the world to admire the paintings of Vincent van Gogh. These days Vincent is world famous, but when he was alive, hardly anyone knew his work. Do you want to know who he was? Take a journey back in time with us, and we’ll tell you how Vincent became an artist.
Vincent grew up in an exciting age - the age of the steam train. Vincent took the train to other countries. He didn’t really know what he wanted to be, but fortunately his brother Theo had a good idea. He wrote, “Vincent, you’re good at drawing. Why not try something with that?” That was true. Vincent loved drawing. And painting? He could learn that, couldn’t he? From that point on, Vincent knew what he wanted to be - an artist.
He made a start. What he enjoyed most was drawing and painting the lives of ordinary folk, like this family of farmers: The Potato Eaters. He was proud of what he was doing, but others didn’t like it one bit.
“That woman’s nose looks like the stem of a pipe with a die on the end of it!” But Vincent carried on regardless. He wanted to be a good artist and worked hard. He just kept on practicing and practicing, and then went to live with his brother Theo in Paris. There, he learned a lot from other artists. They used lots of different colors - he liked that. Vincent began to paint with the same bright cheerful colors - bright reds, yellows and blues.
Vincent had little money, so he was careful with his paint. Before he started to paint, he put balls of wool together to see whether the colors looked good. See, we still have his box with the balls of wool. After a while, Paris became too busy for Vincent and there was no one who wanted to buy his paintings.
He moved further south towards the sun and the light to the colors. In the South of France, Vincent painted the colors of the corn, of the night and the sea. Vincent looked very closely at the scene. After all, the sea was not just blue, it was made up of many more colors - green, purple, blue, pink. The sea changes color like the skin of a mackerel.
Vincent wanted to paint life the way he saw it and felt it. He talked about that with others, but not everyone could understand that. What should be in a painting, something that you can picture in your head or something that’s there before your eyes? Vincent sometimes even had arguments about that. That made him miserable. It made him unhappy he became ill and confused. Very confused indeed. Have you heard the story of how he came to cut off his own ear? Luckily there was a hospital where they could take good care of him. It was a difficult time, but he kept working when he could. He created very beautiful paintings like this one for his newborn nephew. Once he was feeling a little better, Vincent moved to the countryside near Paris.
All he did was paint and paint but even then, he wasn’t happy. His troubles came back, and he didn’t want to live anymore. Vincent wasn’t very old when he died. He was a determined and curious go-getter, and in his work he never gave up. What he can teach us is that you should do what you’re good at. For Vincent that meant drawing and painting. And you, what are you good at?


Adapted from: https://www.linguahouse.com/esl-lesson-plans/general-english/vincent-van-gogh. Accessed on August 31, 2022. © 2008–2022 LinguaHouse.com. All rights reserved.

Tuesday, August 30, 2022

CMSP - ENGLISH LESSON - 6th year

WELCOME
August 30, 2022




Aula de Inglês do Centro de Mídias da Educação de São Paulo para os estudantes do 6º ano do Ensino Fundamental, ministrada pelo professor Edmundo Gomes Junior, com a participação da professora Genoveva Alves. A aula contemplou as seguintes habilidades da BNCC e do Currículo Paulista de Língua Inglesa:
  • (EF06LI01) Interagir em situações de intercâmbio oral, demonstrando iniciativa para utilizar a língua inglesa.
  • (EF06LI16) Construir repertório relativo às expressões usadas para o convívio social e o uso da língua inglesa em sala de aula.
  • (EF06LI25) Identificar a presença da língua inglesa na sociedade brasileira/comunidade (palavras, expressões, suportes e esferas de circulação e consumo) e seu significado.
  • (EF06LI19) Utilizar o presente do indicativo para identificar pessoas (verbo to be) e descrever rotinas diárias.
  • (EF06LI04) Reconhecer, com o apoio de palavras cognatas e pistas do contexto discursivo, o assunto e as informações principais em textos orais sobre temas familiares.
  • (EF06LI05) Aplicar os conhecimentos da língua inglesa para falar de si e de outras pessoas, explicitando informações pessoais e características relacionadas a gostos, preferências e rotinas.
Os slides dessa aula podem ser encontrados AQUI, e o plano de aula, AQUI.

Em atendimento à legislação eleitoral até o dia 01/11/2022, excepcionalmente o vídeo desta aula não foi postado no Canal do CMSP no YouTube, mas pode ser conferido AQUI.

CMSP - ENGLISH LESSON - 7th year

CAN YOU WRITE A REVIEW ABOUT
A TOURIST ATTRACTION?
August 30, 2022



Aula de Inglês do Centro de Mídias da Educação de São Paulo para os estudantes do 7º ano do Ensino Fundamental, ministrada pelo professor João Franco Junior. A aula, preparada pelo professor Rafael Augusto da Silva, contemplou as seguintes habilidades da BNCC e do Currículo Paulista de Língua Inglesa:
  • (EF07LI05) Compor, em língua inglesa, narrativas orais sobre fatos, acontecimentos e personalidades marcantes do passado.
  • (EF07LI06) Antecipar o sentido global de textos em língua inglesa por inferências, com base em leitura rápida, observando títulos, primeiras e últimas frases de parágrafos e palavras-chave repetidas.
  • (EF07LI07) Identificar a(s) informação(ões)-chave de partes de um texto em língua inglesa (parágrafos).
  • (EF07LI15) Construir repertório lexical relativo a verbos regulares e irregulares (formas no passado), preposições de tempo (in, on, at) e conectores (and, but, because, then, so, before, after, entre outros).
  • OBJETOS DE CONHECIMENTO: ler e compreender uma avaliação de um turista sobre sua experiência na Praia de Copacabana; revisar o past simple e alguns conectivos; escrever uma avaliação sobre uma atração turística.
Os slides dessa aula podem ser encontrados AQUI, e o plano de aula, AQUI.

Em atendimento à legislação eleitoral até o dia 01/11/2022, excepcionalmente o vídeo desta aula não foi postado no Canal do CMSP no YouTube, mas pode ser conferido AQUI.

CMSP - ENGLISH LESSON - 8th year

COMPARING THINGS
August 29, 2022



Aula de Inglês do Centro de Mídias da Educação de São Paulo para os estudantes do 8º ano do Ensino Fundamental, ministrada pelo professor Edmundo Gomes Junior. A aula contemplou as seguintes habilidades da BNCC e do Currículo Paulista de Língua Inglesa:
  • (EF08LI05) Inferir informações e relações que não aparecem de modo explícito no texto para construção de sentidos.
  • (EF07LI12) Planejar a escrita de textos em função do contexto (público, finalidade, layout e suporte).
  • (EF08LI11) Produzir textos (comentários em fóruns, relatos pessoais, mensagens instantâneas, tweets, reportagens, histórias de ficção, blogs, entre outros), com o uso de estratégias de escrita (planejamento, produção de rascunho, revisão e edição final), apontando sonhos e projetos para o futuro (pessoal, da família, da comunidade ou do planeta).
  • (EF08LI15) Utilizar, de modo inteligível, as formas comparativas e superlativas de adjetivos para comparar qualidades e quantidades.
  • (EF08LI13) Reconhecer sufixos e prefixos comuns utilizados na formação de palavras em língua inglesa.
  • (EF08LI03) Construir o sentido global de textos orais, relacionando suas partes, o assunto principal e informações relevantes.
  • (EF07LI03) Mobilizar conhecimentos prévios para compreender texto oral.
Os slides dessa aula podem ser encontrados AQUI, e o plano de aula, AQUI.

Em atendimento à legislação eleitoral até o dia 01/11/2022, excepcionalmente o vídeo desta aula não foi postado no Canal do CMSP no YouTube, mas pode ser conferido AQUI.

CMSP - ENGLISH LESSON - 9th year

ADS: ON THE RADIO
August 29, 2022



Aula de Inglês do Centro de Mídias da Educação de São Paulo para os estudantes do 9º ano do Ensino Fundamental, ministrada pelo professor João Franco Junior. A aula contemplou as seguintes habilidades da BNCC e do Currículo Paulista de Língua Inglesa:
  • (EF09LI01) Fazer uso da língua inglesa para expor pontos de vista, argumentos e contra-argumentos, considerando o contexto e os recursos linguísticos voltados para a eficácia da comunicação.
  • (EF09LI02) Compilar as ideias-chave de textos por meio de tomada de notas.
  • OBJETOS DE CONHECIMENTO: funções e usos da língua inglesa: persuasão; compreensão de textos orais, multimodais, de cunho argumentativo.
Os slides dessa aula podem ser encontrados AQUI, e o plano de aula, AQUI.

Em atendimento à legislação eleitoral até o dia 01/11/2022, excepcionalmente o vídeo desta aula não foi postado no Canal do CMSP no YouTube, mas pode ser conferido AQUI.

Monday, August 29, 2022

Learning ENGLISH - Traveling

O QUE NÃO FALAR EM INGLÊS
NAS VIAGENS INTERNACIONAIS


Wizard by Pearson
YouTube Channel

4 mar. 2021

A Angie e o Jean moram na Inglaterra. Eles produzem para o canal Apure Guria e amam dar dicas para viajar sozinho, morar fora do Brasil, gravar vídeos de viagem divertidos, curiosidades sobre a Inglaterra e dicas de fotografia. Neste vídeo, as perguntas são sobre inglês para turistas, e isso vai ajudar você a não se perder em outro país.


Veja os temas de acordo com os minutos do vídeo:
▶️00:00 Apresentação - Quizard
▶️01:00 Verdadeiro ou Falso? Turistagens!
▶️01:24 Vamos para a Escócia!
▶️03:03 Que horas o ônibus chega?
▶️05:13 Chegamos no Brasil
▶️06:10 Quanto tempo a viagem vai durar?
▶️07:40 Placar geral
▶️08:08 O que significa? Com falsos cognatos!
▶️08:28 Policy = Polícia?
▶️09:40 Gratuity = Gratidão? Gratuíto?
▶️11:10 Moisture = Mistura?
▶️12:30 Legend = Legenda?
▶️13:28 Placar Final

Disponível em: https://youtu.be/oY5JDaRK1hI. Acesso em: 29 ago. 2022. Todos os direitos reservados.

ENGLISH ATPC - Early Years - ago2022

ATPC - ANOS INICIAIS - CMSP
ENGLISH - LÍNGUA INGLESA
Agosto de 2022



Abaixo encontram-se os links com as ATPCs de Língua Inglesa realizadas no mês de agosto de 2022, para os anos iniciais do Ensino Fundamental, transmitidas pelo Centro de Mídias da Educação de São Paulo, cuja elaboração de pautas e organização são de responsabilidade das professoras de Inglês Alexandra Granato Ribeiro, Patrícia Santacroce e Renata Polizeli, e com a colaboração da professora de Arte Débora Spirandelli.
  • 01/08/2022 - Estrutura 2º semestre de 2022 (vídeo / slides)
  • 08/08/2022 - Língua Inglesa: retomada (vídeo / slides)
  • 15/08/2022 - Educação Especial e Língua Inglesa (apenas vídeo)
  • 22/08/2022 - Vínculo e afetividade (vídeo / slides)
  • 29/08/2022 - Diálogo na perspectiva bakhtiniana (vídeo / slides)

Em atendimento à legislação eleitoral até o dia 01/11/2022, excepcionalmente os vídeos das formações em ATPC não foram postados no Canal do CMSP no YouTube, mas podem ser conferidos nos links acima citados.

Friday, August 26, 2022

Inglês numa perspectiva decolonial

O QUE É UMA PERSPECTIVA DECOLONIAL
DE ENSINO EM/DE INGLÊS?


OBSERVATÓRIO DO ENSINO
DA LÍNGUA INGLESA

01 abr. 2021


Antonieta Megale
Publicado originalmente em
Richmond Share Blog
25 ago. 2020



Muito se tem discutido sobre decolonialidade na educação na atualidade, mas o que é isso mesmo?

A decolonialidade tem como objetivo romper paradigmas cristalizados nas relações socioculturais, político-econômicas, étnico-raciais e de gênero / sexualidade impostas pelos processos da colonialidade do poder. Por sua vez, o conceito de colonialidade do poder (QUIJANO, 2000) esclarece que as relações de colonialidade nas esferas econômica e política não findaram com a destruição do colonialismo. A colonialidade, de acordo com Maldonado-Torres (2007), se reproduz em uma tripla dimensão: a do poder, do saber e do ser.

Mas como o ensino de inglês se relaciona com o conceito de decolonialidade? Pardo (2019) nos explica que a colonialidade permeia seu cotidiano escolar na escola pública [mas acredito que possamos estender esse relato para outros contextos em que o inglês circula como língua de instrução ou como língua alvo]. O autor explica que não é incomum se deparar com perguntas sobre seu inglês ser britânico ou americano, se já morou nos Estados Unidos ou qual sua banda inglesa de rock preferida. Segundo Pardo (2019), esses questionamentos revelam questões de submissão e de subordinação e demonstram o quanto a questão da colonialidade ainda está presente no ensino da língua inglesa de hoje em dia. Além disso, o autor salienta que um modelo de falante nativo a ser imitado, normalmente o americano ou o britânico, ainda está muito presente no ensino da língua e nos materiais didáticos que não “consideram a diversidade e a multiplicidade de epistemologias, culturas e povos falantes da língua inglesa ao redor do mundo” (PARDO, 2019, p. 212). O autor explica que, dessa maneira, esses países ainda estão posicionados como “‘donos do saber’ e da língua, reiterando seu privilégio epistêmico e a manutenção da lógica da colonialidade” (PARDO, 2019, p. 212). De acordo com o autor, à luz de Siqueira (2018), é preciso, portanto, romper com a lógica imposta de que somente países hegemônicos representam culturas e modelos de falantes de língua inglesa.

Parte desse processo de decolonialidade do ensino de/em língua inglesa está relacionado à visão de que o papel do/a professor(a) não é o mero trabalho técnico e de caráter utilitarista de ensinar a/por meio do inglês, mas o de proporcionar aos estudantes uma educação linguística que tenha como alicerce a concepção de que o ensino de uma língua é uma tarefa política que deve almejar o desenvolvimento da criticidade e que, para isso, deve estar comprometido com um trabalho que valorize a diferença, seja ela linguística, política, social, étnica ou de gênero, como insumo pedagógico e como marca de nossa humanidade.

Para tanto, é imprescindível que o/a professor(a) seja consumidor de bens culturais e conhecimentos não hegemônicos, ou como afirmam Santos e Meneses (2009), das chamadas Epistemologias do Sul. O Sul, a que o autor se refere, é concebido metaforicamente como um campo de desafios epistêmicos, que procuram reparar os danos e impactos historicamente causados pela relação colonial imposta a esses países. Santos e Meneses (2009, p.12) explicam que “a concepção do Sul sobrepõe-se em parte com o Sul geográfico, o conjunto de países e regiões do mundo que foram submetidos ao colonialismo europeu”.

Ao constatarmos que a língua inglesa é utilizada como língua de interação em mais de 70 países (EBERHARD et al., 2020), abre-se a oportunidade para que histórias e culturas de países não-hegemônicos adentrem a comunidade escolar.

Para passarmos para um exemplo concreto, vamos falar sobre bens culturais produzidos por nigerianos e em inglês. A Nigéria, além de ser o país mais populoso da África, também detém uma das maiores indústria de cinema do mundo – Nollywood, um Nobel de literatura e alguns dos músicos mais criativos do planeta, como Fela Kuti, criador do afrobeat e grande influência de músicos como Gilberto Gil. E William Onyeabor com seu funk nigeriano atômico? Além de Wole Soyinka que foi o primeiro africano (e o primeiro negro) a receber um Nobel de literatura em 1986, temos Chimamanda Ngozi Adichie e Chinua Achebe [meu favorito]. Quantos deles já frequentaram nossas aulas de/em inglês?

Devemos sempre refletir sobre nossas escolhas para sala de aula: quais são as músicas, histórias, fotografias, contos que compartilhamos com nossos alunos? Quais são as representações que provocam? Provocamos a circulação de outros discursos em nosso contexto ou apenas fazemos a manutenção das narrativas já compartilhadas?

Para isso, é imprescindível que o/as professores(as) assistam a filmes, leiam autores e ouçam músicas que revelem outras possibilidades de estar no mundo, para que, assim, estejam munido de recursos e discursos outros que também passam a ter a possibilidade de circular em sua comunidade, de acordo com os objetivos estabelecidos no currículo.

Referências bibliográficas

EBERHARD, D.; Gary F.; Charles D. (eds.). 2020. Ethnologue: Languages of the World. Twenty-third edition. Dallas, Texas: SIL International. Online version: http://www.ethnologue.com.

MALDONADO-TORRES, N. Sobre la colonialidad del ser: contribuciones al desarrollo de un concepto. In: CASTRO-GÓMEZ, S.; GROSFOGUEL, R. (coords.). El giro decolonial: reflexiones para uma diversidad epistêmica más allá del capitalismo global. Bogotá: Siglo del Hombre Editores; Universidad Central, Instituto de Estudios Sociales Contemporáneos, Pontificia Universidad Javeriana, Instituto Pensar. 2007.

PARDO, F. Decolonialidade e ensino de línguas: perspectivas e desafios para a construção do conhecimento corporificado no cenário político atual. Revista Letras Raras. v.8, n. 3, 2019.

SANTOS, B. S. MENESES, M. P. Epistemologias do Sul. Coimbra. Almeidina, 2009.

QUIJANO, A. Colonialidad del poder y clasificación social. Journal of world-systems research, v. 11, n. 2, p. 342-386, 2000.


Antonieta Megale

Formada em comunicação social e pedagogia. Mestre em linguística aplicada pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Doutora em linguística aplicada pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), realizou estágio doutoral na Universidade de Viadrina (Alemanha). Coordena o curso de pós-graduação em Educação Bilíngue e a extensão do Instituto Singularidades, onde atua também como professora no curso de pedagogia. É docente do curso de Extensão Bilinguismo: Revisão de Teorias e Análise de Dados da COGEAE – PUC/SP. É membro do grupo de estudos de Educação Bi/multilíngue (GEEB) da PUC/SP. Atua também como docente em diversos cursos de pós-graduação e extensão por todo o Brasil e como assessora na área de linguagens em instituições de educação básica.

Adaptado de: https://www.inglesnasescolas.org/educ-resource/o-que-e-uma-perspectiva-decolonial-de-ensino-em-de-ingles/. Acesso em: 26 ago. 2022. © 2022 British Council. Observatório Ensino da Língua Inglesa. Todos os direitos reservados.

Adaptado de: https://www.richmondshare.com.br/o-que-e-uma-perspectiva-decolonial-de-ensino-em-de-ingles/. Acesso em: 26 ago. 2022. © 2022 Richmond. Todos os direitos reservados.

Thursday, August 25, 2022

ENGLISH and TBL Method

COMO USAR O TEAM-BASED LEARNING
PARA ENSINAR INGLÊS


Você tem alguma ideia do que seja o Team-Based Learning? Já ouviu falar nesse conceito? Saiba como pode ser uma metodologia eficaz no ensino.

OBSERVATÓRIO ENSINO
DA LÍNGUA INGLESA

15 ago. 2022



Aprender novas técnicas é uma parte essencial para o currículo de qualquer docente, não é mesmo? Sendo assim, você sabe do que se trata o Team-Based Learning, ou método TBL?
É possível que você já conheça a importância de uma formação continuada e de revisitar conceitos perante o ensino, de modo a conseguir oferecer o melhor de suas competências nas práticas em sala de aula.
Assim, o método TBL pode ajudar nessa tarefa. Portanto, neste artigo, trouxemos algumas informações básicas a respeito dessa abordagem, que pode ser muito favorável à aprendizagem de Inglês. 

Afinal, o que é Team-Based Learning?

Team-Based Learning (TBL), em tradução livre, significa uma aprendizagem baseada em equipes.
Esse método foi desenvolvido por Larry Michaelsen, um professor da Universidade de Oklahoma, nos EUA, que tinha como intuito melhorar o ensino de forma conjunta.
Dessa forma, trata-se de uma estratégia ativa que propõe uma sequência de atividades, em que a colaboração é uma das palavras-chave para potencializar o aprendizado.
Com isso, o método TBL propicia o protagonismo dos estudantes, de modo que os professores se tornem tutores nesse processo e extraiam o melhor das equipes. Nesse sentido, é possível mais do que ensinar Inglês aos seus alunos, podendo-se perceber a sala de aula como um espaço social capaz de gerar transformações relevantes.
Além disso, como as equipes são heterogêneas e formadas para realizar as atividades por um longo período, a tendência é de que até mesmo as relações interpessoais se aprimorem.

Quais são as etapas de implementação?
Assim como outros conceitos, o método TBL também requer que os tutores e os alunos sigam etapas pertinentes ao processo de aprendizagem.
A seguir, explicamos como funcionam as três etapas do Team-Based Learning: preparação individual, garantia de preparo e aplicação de conceitos.

Preparação individual
Fazendo uma analogia prática com os esportes coletivos, atletas devem primeiramente compreender os fundamentos da atividade a fim de terem melhores resultados.
Dessa maneira, o mesmo acontece em sala de aula, uma vez que, antes das formações dos grupos, estudantes devem dispor do preparo necessário diante da matéria.
Para tanto, docentes de Inglês devem proporcionar essa “bagagem” indispensável, por meio de conteúdos que podem ser trabalhados em sala de aula e em casa.
Esses conteúdos podem ser filmes, séries, livros, podcasts, músicas, blogposts, artigos acadêmicos e qualquer outra forma de assimilação do ensino de Inglês que seja relevante para o contexto de estudantes.

Garantia de preparo
Durante essa fase, a intenção é fazer uma avaliação, tanto de forma individual quanto coletiva, a respeito dos assuntos tratados na primeira etapa.
O ideal é aplicar um teste entre 10 e 20 questões de múltipla escolha, cuja realização deve ser feita sem consulta.
Depois disso, grupos de cinco a sete pessoas serão formados e o mesmo teste será reaplicado, mas dessa vez as respostas devem ser pensadas pela equipe.
Assim, cabe aos professores de Inglês orientar as equipes e aplicar feedback acerca das respostas, a fim de estruturar a próxima etapa do Team-Based Learning.

Aplicação de conceitos
Na última fase, estudantes terão como missão aplicar os conhecimentos adquiridos nas etapas anteriores, tendo como base a resolução de problemas cotidianos.
A princípio, os problemas devem ser significativos e contextualizados, de modo que estudantes consigam se sentir representados e estabeleçam conexões.
Além disso, os problemas devem ser os mesmos para todas as equipes, mas levando em conta que as escolhas precisam ser específicas e de fácil entendimento.
Ainda, a fim de evitar que os grupos se influenciem pela argumentação das outras equipes, as respostas precisam ser apresentadas de forma simultânea.

Quais são os benefícios do Team-Based Learning?

Por meio de um ensino de Inglês inclusivo, é possível abordar assuntos e pontos de vista que não são tradicionalmente contemplados, muitas vezes não aparecendo em livros didáticos, por exemplo. Assim, é interessante procurar outros materiais para mostrar em aula, como filmes, livros e músicas que mostrem realidades plurais.
Dessa forma, ao discutir, em sala de aula, questões como a perspectiva decolonial, o letramento racial, a redução das desigualdades, entre outros temas, estudantes podem passar a se ver no que é aprendido, possibilitando a percepção do Inglês como parte de sua realidade.
Partindo desse princípio, o método TBL também pode enriquecer o debate acerca dos pontos mencionados no ensino de Língua Inglesa, bem como propiciar certos benefícios para estudantes, que detalharemos a seguir. 

Melhoria nas relações interpessoais
Como citado anteriormente, a metodologia da aprendizagem baseada em equipes pode servir para superar as barreiras do convívio, pois os conhecimentos serão usados em conjunto para obter sucesso.
Naturalmente, cada etapa favorece o diálogo acerca dos conteúdos transmitidos, de modo que os debates possam se tornar muito mais ricos e favoráveis ao aprendizado.

Estímulo à colaboração
Com o método TBL, a competitividade é explorada de uma forma saudável, sendo a união de conhecimentos a resposta para resolver os problemas propostos.
Desse modo, com os feedbacks pontuais, estudantes podem reparar seus erros, conversar a respeito das melhores soluções e encontrar um denominador comum.
Seguindo ambas essas ideias, a colaboração se faz muito presente e os conteúdos são assimilados de forma abrangente, pois os integrantes da equipe se ajudam para finalizar cada etapa do projeto.

Desenvolvimento das habilidades cognitivas
Partindo do princípio de que a cognição é a nossa capacidade de entender melhor o mundo e processar as informações, o Team-Based Learning pode ajudar muito nessa questão.
Dessa forma, conforme estudo, o método TBL pode desenvolver habilidades tanto pessoais quanto profissionais nos alunos. Além disso, pode fortalecer seu senso crítico e capacidade argumentativa.
A resolução de problemas complexos e desafiadores faz com que a equipe evolua em diversos sentidos, de modo que a filosofia de construir para aprender se encaixa como uma luva.
Para finalizarmos sobre o Team-Based Learning, vale reforçar que os grupos devem ser formados adequadamente, estudantes são responsáveis pelo progresso das equipes, as atividades devem promover interação e o feedback tem que ser constante.

Gostou desse assunto e gostaria de ampliar seus conhecimentos? Veja então como a metodologia de projetos favorece o uso autêntico da língua e empodera os alunos.

Temas: Metodologias ativas de aprendizagem; Ensino de Inglês; Ensino de línguas; Processo de ensino-aprendizagem; Atividades pedagógicas

Adaptado de: https://www.inglesnasescolas.org/headline/como-usar-team-based-learning/. Acesso em: 25 ago. 2022. © 2022 British Council. Observatório Ensino da Língua Inglesa. Todos os direitos reservados.

ELF - Early years and Pandemic

INGLÊS COMO LINGUA FRANCA (ILF)
E O ENSINO-APRENDIZAGEM DE
LÍNGUA INGLESA
EM TEMPOS DE ENSINO REMOTO


OBSERVATÓRIO ENSINO
DA LÍNGUA INGLESA

12 jul. 2022


O ensino-aprendizagem da Língua Inglesa na educação básica passou por mudanças significativas em seu foco em meados de 2017, a partir das discussões propostas pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Antes, norteado pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), o Inglês era tratado como língua estrangeira (ILE). Agora, com as novas diretrizes curriculares nacionais, ele aparece como lingua franca (ILF). O objetivo deste relato de experiência é apresentar a materialização do conceito de ILF em aulas virtuais de uma escola municipal de ensino fundamental I do extremo sul catarinense. Por meio da descrição e da análise de duas práticas de ensino-aprendizagem propostas durante o ensino remoto, discutimos como é possível levar a cabo a proposta do ILF numa perspectiva que busca descentralizar o falante nativo de Inglês, expor as crianças aos diferentes tipos de “ingleses”, focar em suas competências comunicativas e incentivá-las, acima de tudo, a se experimentarem como falantes legítimas deste idioma.

Temas: Covid-19; Ensino remoto; Inglês como lingua franca; Ensino Fundamental
Tags: Pandemia; Anos Iniciais do Ensino Fundamental: Tecnologias digitais


Autor: Lima, Jane Helen Gomes de; Savio, Gislane; Rosso, Graziela Pavei Peruch
URL: Clique AQUI para acessar (ou AQUI para fazer o download)
Formato: pdf
Tipo de Documento: Artigo
Fonte: Dialogia
Número: 36
Data de Publicação: 2020
Licença: CC BY-NC-SA 4.0

Adaptado de: https://www.inglesnasescolas.org/research/ingles-como-lingua-franca-ilf-e-o-ensino-aprendizagem-de-lingua-inglesa-em-tempos-de-ensino-remoto/. Acesso em: 25 ago. 2022. © 2022 British Council. Observatório Ensino da Língua Inglesa. Todos os direitos reservados.

Wednesday, August 24, 2022

ELT - Early years

INGLÊS NO ENSINO FUNDAMENTAL I:
POR QUE E COMO IMPLEMENTAR?


As aulas de Inglês nos anos iniciais do ensino fundamental não são obrigatórias, mas podem ser importantes para o desenvolvimento das crianças. Saiba mais!

OBSERVATÓRIO ENSINO
DA LÍNGUA INGLESA

22 ago. 2022



A obrigatoriedade da oferta de aulas de Inglês no ensino fundamental II foi marcada pela introdução da BNCC, a Base Nacional Comum Curricular, documento que estabelece as expectativas de aprendizagem para a educação básica em instituições públicas e privadas no país.
Já nos anos iniciais do ensino fundamental, também conhecidos como ensino fundamental I, o ensino dessa língua adicional é optativo. Contudo, diante do papel do Inglês na sociedade contemporânea, proporcionar aulas do idioma nos primeiros anos do ensino fundamental se apresenta como um campo de ótimas oportunidades para expansão de conhecimentos e desenvolvimento dos alunos.
Neste post, vamos entender qual é a realidade da oferta de Inglês na educação básica e apresentar propostas de diretrizes para a implementação de aulas de Inglês para crianças do 1º ao 5º ano do ensino fundamental nas redes de ensino públicas e privadas.

Como é a oferta de Inglês no ensino fundamental e médio?

Uma pesquisa realizada pelo Observatório com base em dados do Censo Escolar mostrou que existe uma oferta total de 985.283 turmas de Língua Inglesa nas instituições de ensino.
Na rede pública (o que inclui os níveis municipais, estaduais e federal), há uma oferta de 718.495 turmas de Língua Inglesa. Desse total, 48,88% se concentram em turmas dos anos finais do ensino fundamental, enquanto, no ensino médio, o índice é de 24,59%.
Essa pesquisa também revelou que o ensino de Inglês nos anos iniciais do ensino fundamental representa a segunda maior oferta de ensino do idioma no país, apesar de não ser obrigatória nessa etapa. Isso se verifica tanto ao avaliar o percentual total (que inclui escolas privadas) como analisando somente a rede pública — 24,8% e 30,03%, respectivamente.

Por que implementar o ensino de Língua Inglesa nos anos iniciais do ensino fundamental?


A implementação do Inglês nos anos iniciais do ensino fundamental proporciona uma série de vantagens e oportunidades de desenvolvimento para crianças. Por meio da educação linguística e proximidade com o idioma, a criança tem a chance de ampliar seu repertório de conhecimentos e experiências culturais, segundo publicação do British Council.
Além disso, é uma interessante oportunidade de entrar em contato com uma língua adicional e realizar comparações com formas e estruturas da sua língua materna, promovendo uma sensibilização, desde a infância, da maneira como idiomas são utilizados.
No mais, promover esse contato nessa fase inicial da vida contribui para construir uma atitude positiva em relação à aprendizagem de idiomas, situação que, para alguns adultos, pode ter se tornado uma barreira.
Também é importante mencionar que a inclusão do Inglês nessa etapa, principalmente pensando a rede pública de ensino, contribui para a democratização do acesso a um ensino de Inglês de qualidade e com equidade.
Por fim, o ensino da Língua Inglesa nos anos iniciais do ensino fundamental colabora para a construção da cidadania dessa criança, por meio do contato com outras ideias, saberes e perspectivas, além de possibilitar que ela, por meio da interação com esse idioma, apoie a transformação da sua realidade sociocultural e histórica.

Como implementar o ensino da Língua Inglesa?

Com base na importância do conhecimento das linguagens para crianças conhecerem melhor o outro e a si mesmas, mobilizando diferentes formas de se expressar e desenvolvendo seu protagonismo, vale a pena conhecer caminhos para a oferta de aulas de Inglês nos anos iniciais do ensino fundamental.
A seguir, você vai acompanhar propostas para os objetivos de aprendizagem nessa etapa, com base em uma publicação do grupo de pesquisa FELICE Formação de Professores e Ensino de Línguas para Crianças em parceria com o British Council.
No documento, as autoras propõem agrupamentos por faixa etária, considerando expectativas de aprendizagem e fases de desenvolvimento semelhantes, com foco em habilidades orais e escritas. São propostas de objetivos para serem trabalhados por eixos transdisciplinares.

Primeiro e segundo anos
Como objetivos gerais de aprendizagem, podemos destacar:
  • construção de laços afetivos e convívio social e uso de expressões de cumprimentos;
  • compreensão e execução de comandos orais relativos à rotina em sala de aula e atividades do cotidiano;
  • compreensão e produção de vocabulário dentro de um contexto lúdico, como histórias, canções e jogos;
  • compreensão de histórias contadas (com mediação);
  • classificação de objetos por cor e forma.
Considerando esses objetivos, podem-se mobilizar os seguintes conteúdos:
  • expressões de cumprimentos e saudações;
  • atividades lúdicas que envolvam o idioma (jogos, danças, canções, histórias, vídeos etc.);
  • vocabulário relacionado a objetos comuns, brinquedos, materiais escolares, animais domésticos e família;
  • partes do corpo humano e identidades raciais.

Terceiro e quarto anos
Para os objetivos de aprendizagem, temos as seguintes propostas:
  • construção de laços afetivos e convívio social, de modo a respeitar turnos de fala e regras de jogos;
  • conhecimento de manifestações culturais e valorização da diversidade;
  • sensibilização de diferenças culturais de povos falantes de Língua Inglesa;
  • desenvolvimento de estratégias para produção textual de acordo com os gêneros propostos na aula;
  • compreensão de pequenos textos;
  • capacidade de se expressar oralmente e por escrito, com mediação.
Para essas proposições, temos como possíveis conteúdos a serem trabalhados:
  • números cardinais, ordinais, meses do ano e dias da semana;
  • atividades preferidas na escola e fora dela;
  • presença do Inglês na vida cotidiana;
  • expressões para pedir ajuda, esclarecer dúvidas e fazer solicitações;
  • animais selvagens, meio ambiente e cuidado com o planeta.

Quinto ano
Para o quinto ano, apresentamos como sugestões de objetivos de aprendizagem:
  • construção de laços e convívio social para participar de debates e discussões, respeitando diferentes opiniões e apresentando argumentos;
  • compreensão de instruções orais no contexto escolar;
  • uso de estratégias para interpretação de leituras;
  • reconhecimento e produção de vocabulário em situações de comunicação;
  • expansão de conhecimento sobre manifestações culturais e diversidade;
  • capacidade de se expressar oralmente dentro de um tema proposto;
  • desenvolvimento de habilidades de escrita em múltiplos gêneros.
Tendo em vista esses objetivos, os conteúdos transdisciplinares podem ser:
  • identidades raciais, de gênero, respeito aos povos originários e povos do mundo e educação antirracista;
  • atividades humanas e suas consequências no ecossistema;
  • temáticas relacionadas ao lixo e consumismo;
  • expressões para falar sobre gostos e preferências.

Por ser considerada uma lingua franca, o Inglês contribui para a inserção gradual e crítica das crianças no mundo globalizado com o qual todos dialogamos, além de introduzi-las na disciplina que será obrigatória na próxima etapa escolar.
Essa língua também pode ser uma importante ferramenta de apoio à transformação cultural e social, expandindo o acesso e possibilidades de produção de leituras, vídeos, músicas, debates e uma multiplicidade de experimentações, por exemplo.
Diante disso, ampliar o ensino de Inglês no fundamental I é possibilitar que crianças tenham a chance de se aproximar do idioma. Assim, iniciar a construção desse conhecimento na infância e expandir o repertório das crianças são ações válidas e relevantes.
Com isso, cabe a gestores educacionais, em conjunto com professores de Inglês, avaliar e adaptar propostas de acordo com a necessidade de estudantes e da comunidade em que estão inseridos, de modo a tornar essa jornada frutífera para todos os alunos.

Temas: Ensino de Inglês; Ensino de Línguas; Processo de ensino-aprendizagem; Ensino Fundamental; Anos Iniciais

Adaptado de: https://www.inglesnasescolas.org/headline/ingles-no-ensino-fundamental/. Acesso em: 24 ago. 2022. © 2022 British Council. Observatório Ensino da Língua Inglesa. Todos os direitos reservados.

CMSP - ENGLISH LESSON - 9th year

ADS: ANALYZING FEMALE REPRESENTATION
August 23, 2022



Aula de Inglês do Centro de Mídias da Educação de São Paulo para os estudantes do 9º ano do Ensino Fundamental, ministrada pelo professor João Franco Junior. A aula contemplou as seguintes habilidades da BNCC e do Currículo Paulista de Língua Inglesa:
  • (EF09LI01) Fazer uso da língua inglesa para expor pontos de vista, argumentos e contra-argumentos, considerando o contexto e os recursos linguísticos voltados para a eficácia da comunicação.
  • (EF09LI04) Expor resultados de pesquisa ou estudo com o apoio de recursos, tais como notas, gráficos, tabelas, entre outros, adequando as estratégias de construção do texto oral aos objetivos de comunicação e ao contexto.
  • (EF09LI05) Identificar recursos de persuasão (escolha e jogo de palavras, uso de cores e imagens, tamanho de letras), utilizados nos textos publicitários e de propaganda, como elementos de convencimento.
  • OBJETOS DE CONHECIMENTO: funções e usos da língua inglesa: persuasão; produção de textos orais com autonomia; recursos de argumentação.
Os slides dessa aula podem ser encontrados AQUI, e o plano de aula, AQUI.

Em atendimento à legislação eleitoral até o dia 01/11/2022, excepcionalmente o vídeo desta aula não foi postado no Canal do CMSP no YouTube, mas pode ser conferido AQUI.

CMSP - ENGLISH LESSON - 8th year

WHAT DOES CUISINE MEAN?
August 23, 2022



Aula de Inglês do Centro de Mídias da Educação de São Paulo para os estudantes do 8º ano do Ensino Fundamental, ministrada pelo professor Edmundo Gomes Junior. A aula contemplou as seguintes habilidades da BNCC e do Currículo Paulista de Língua Inglesa:
  • (EF08LI05) Inferir informações e relações que não aparecem de modo explícito no texto para construção de sentidos.
  • (EF08LI08) Analisar, criticamente, o conteúdo de textos, comparando diferentes perspectivas apresentadas sobre um mesmo assunto.
  • (EF08LI11) Produzir textos (comentários em fóruns, relatos pessoais, mensagens instantâneas, tweets, reportagens, histórias de ficção, blogs, entre outros), com o uso de estratégias de escrita (planejamento, produção de rascunho, revisão e edição final), apontando sonhos e projetos para o futuro (pessoal, da família, da comunidade ou do planeta).
  • (EF08LI20) Examinar fatores que podem impedir o entendimento entre pessoas de culturas diferentes que falam a língua inglesa.
  • (EF08LI17) Empregar, de modo inteligível, os pronomes relativos (who, which, that, whose) para construir períodos compostos por subordinação.
  • (EF07LI12) Planejar a escrita de textos em função do contexto (público, finalidade, layout e suporte).
  • (EF07LI21) Analisar o alcance da língua inglesa e os seus contextos de uso no mundo globalizado.
Os slides dessa aula podem ser encontrados AQUI, e o plano de aula, AQUI.

Em atendimento à legislação eleitoral até o dia 01/11/2022, excepcionalmente o vídeo desta aula não foi postado no Canal do CMSP no YouTube, mas pode ser conferido AQUI.

CMSP - ENGLISH LESSON - 7th year

CAN YOU WRITE ABOUT TOURIST
ATTRACTIONS IN YOUR CITY?
August 22, 2022




Aula de Inglês do Centro de Mídias da Educação de São Paulo para os estudantes do 7º ano do Ensino Fundamental, ministrada pelo professor Rafael Augusto da Silva. A aula contemplou as seguintes habilidades da BNCC e do Currículo Paulista de Língua Inglesa:
  • (EF07LI07) Identificar a(s) informação(ões)-chave de partes de um texto em língua inglesa (parágrafos).
  • (EF07LI12) Planejar a escrita de textos em função do contexto (público, finalidade, layout e suporte).
  • (EF07LI14) Produzir textos diversos sobre fatos, acontecimentos e personalidades do passado, (linhas do tempo / timelines), biografias, verbetes de enciclopédias, blogs, entre outros).
  • OBJETOS DE CONHECIMENTO: ler e compreender um folheto turístico sobre a cidade de Verona, na Itália; relembrar e usar o modo imperativo; e criar um folheto turístico para divulgar sua cidade, incluindo um fato histórico relevante.
Os slides dessa aula podem ser encontrados AQUI, e o plano de aula, AQUI.

Em atendimento à legislação eleitoral até o dia 01/11/2022, excepcionalmente o vídeo desta aula não foi postado no Canal do CMSP no YouTube, mas pode ser conferido AQUI.

CMSP - ENGLISH LESSON - 6th year

IT’S ALL RELATIVE
August 22, 2022



Aula de Inglês do Centro de Mídias da Educação de São Paulo para os estudantes do 6º ano do Ensino Fundamental, ministrada pelo professor Edmundo Gomes Junior. A aula contemplou as seguintes habilidades da BNCC e do Currículo Paulista de Língua Inglesa:
  • (EF06LI15) Produzir textos escritos em língua inglesa (histórias em quadrinhos, cartazes, chats, blogs, agendas, fotolegendas, entre outros), sobre si mesmo, sua família, seus amigos, gostos, preferências e rotinas, sua comunidade e seu contexto escolar.
  • (EF06LI19) Utilizar o presente do indicativo para identificar pessoas (verbo to be) e descrever rotinas diárias.
  • (EF06LI01) Interagir em situações de intercâmbio oral, demonstrando iniciativa para utilizar a língua inglesa.
  • (EF06LI02) Coletar informações do grupo, perguntando e respondendo sobre a família, os amigos, a escola e a comunidade.
  • (EF06LI16) Construir repertório relativo às expressões usadas para o convívio social e o uso da língua inglesa em sala de aula.
  • (EF06LI05) Aplicar os conhecimentos da língua inglesa para falar de si e de outras pessoas, explicitando informações pessoais e características relacionadas a gostos, preferências e rotinas.
  • (EF06LI06) Planejar apresentação sobre a família, a comunidade e a escola, compartilhando-a oralmente com o grupo.
Os slides dessa aula podem ser encontrados AQUI, e o plano de aula, AQUI.

Em atendimento à legislação eleitoral até o dia 01/11/2022, excepcionalmente o vídeo desta aula não foi postado no Canal do CMSP no YouTube, mas pode ser conferido AQUI.

Tuesday, August 23, 2022

ESL WORKSHEET - Challenges of Hybrid Working

LESSON PLAN FOR ENGLISH TEACHERS
MIXING RESPONSIBILITIES


LinguaHouse
Aug. 22, 2022


Level: Upper-Intermediate (B2-C1)
Type of English: Business English
Tags: Society and Change; Behavior, Feelings and Emotions; Problems at Work; Jobs; People and Places; 18+ Years Old; 16-18 Years Old; Article Based
Publication date: 08/22/2022

This lesson looks at the challenges of hybrid working when it involves parents mixing their responsibilities to their children and to their employer. Exercises focus on listening and reading skills, as well as related vocabulary. Students will have the opportunity to discuss questions related to the topic (by Joe Wilson).

  • CLICK HERE to download the student’s worksheet in American English.
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AUDIO TRANSCRIPT

Mom: Hi remember me?
Dad: Oh yeah, aren’t you … wait, aren’t you the mother of my children?
Mom: Yes, how are you doing? Haven’t seen you in a while! (laughs)
Dad: Now I’ve put them to bed, I’m great! (laughs)
Mom: Today was exhausting!
Dad: Tell me about it. What time were you up?
Mom: About 4:30. I need that early morning time to get myself together and actually do some work before it all goes to hell.
Dad: Every night, I tell myself I’m going to do that, and every morning when the alarm goes off, I tell myself I need just a few more minutes of sleep.
Mom: You’re a night owl, I’m an early bird, it’s just how we are.
Dad: But I want to be an early bird and watch TV at night instead of doing the work I need to do. By the way, thanks for helping me out today. I owe you. Tomorrow, they’re mine.
Mom: It’s fine. Apart from when Justin dropped his yogurt, I think it went pretty well.
Dad: Oh, I don’t think anyone even noticed the screaming child while I was presenting – and if they did, they probably didn’t want to say anything in case they have their own children screaming on call in the future.
Mom: I don’t think I’m convinced about this hybrid working situation. Don’t get me wrong, I love not having to commute every day. With my job, that’s easily two hours of the day I get back. But organizing myself and kids and work?
Dad: Yeah, it’s a challenge. Some days I feel on top of it all, but there are days when I feel like I’m a terrible employee, a terrible father and a terrible husband.
Mom: (with joking intonation) Oh honey, don’t think like that. Trust me, you’re a terrible husband EVERY day, not just some days.
Dad: Just for that, I’m not going to tell you where Becky hid the chocolate Nutella...
Mom: I’ll just go and buy more.
Dad: ...or the car keys…
Mom: Fine. You’re a wonderful husband on most days.
Dad: I’ll be wonderful tomorrow while you’re in your meeting. What are you doing again?
Mom: I’m just leading the meeting, but the CEO is going to be there. I just have to keep order, but it would be difficult with Becky shouting at Justin in the background.
Dad: I’ll take them to the park. Don’t worry.
Mom: Thanks. Was Justin alright earlier?
Dad: Yes, he calmed down. I don’t know what to do about his phone. I had to tell him several times to get off it and do his homework. But then, of course, I’m on my phone texting Jeff about work. So, I felt like a real hypocrite. He can’t use his phone but I can use mine? I don’t know what message we’re sending to kids there.
Mom: I think we’re going to have to sit them down together and explain what we do a bit. They’ve just had to adapt to us being around all the time and it’s weird for them. I don’t think we’ve ever really explained the situation.
Dad: You’ve got a point. Maybe if tomorrow we … (fade)

Adapted from: https://www.linguahouse.com/esl-lesson-plans/business-english/mixing-responsibilities. Accessed on August 23, 2022. © 2008–2022 LinguaHouse.com. All rights reserved.

Glory to God in the highest!

“GLORY TO GOD” DAVID HAAS Glory to God in the highest Sing glory to God Glory to God in the highest And peace to His people on earth Glory t...