Monday, November 30, 2020

ENGLISH GRAMMAR - CAN x MAY

Os verbos modais CAN e MAY

Denilso de Lima


Os verbos can e may têm, em geral, o mesmo significado: "poder". São palavras usadas para indicar a possibilidade de alguém fazer algo ou de algo acontecer. Mas uma coisa que ainda gera dúvidas é sobre o uso de um ou outro verbo para pedir "permissão". Portanto, vamos falar sobre isso um pouco.

Em português, quando queremos pedir permissão a alguém para fazer algo, usamos geralmente a expressão “posso fazer…?”. Claro que há outras formas, mas neste texto a ideia é falar apenas sobre essa construção. Dito isso, cito como exemplos as seguintes sentenças:
  • Posso entrar?
  • Posso falar com você?
  • Posso sentar aqui?
  • Posso abrir a porta?
  • Posso ligar a TV?
Como em inglês há duas palavras – can e may –, as pessoas perguntam qual delas é a melhor nesses casos: o certo é dizer can I…? ou may I…?? O pessoal mais gramatiqueiro dirá (e defenderá até o fim) que a única palavra correta nesses casos é may. Afinal, para esse pessoal, essa foi e sempre será a palavra usada para pedir permissão. Logo, o certo sempre será:
  • May I come in?
  • May I talk to you?
  • May I sit here?
  • May I open the door?
  • May I turn the TV on?
No entanto, de acordo com os dicionários de inglês – Merrian Webster, por exemplo – também podemos usar can sem problemas. Ou seja, os principais dicionários da língua inglesa dizem que tanto faz usar may ou can
Assim sendo, as frases abaixo também estão certas:
  • Can I come in?
  • Can I talk to you?
  • Can I sit here?
  • Can I open the door?
  • Can I turn the TV on?
A única observação é a seguinte: em situações mais formais, as pessoas preferem usar may. Isso significa que, se você for pedir permissão a alguém que você não conhece tão bem, ou que seja bem mais velho que você, ou esteja em uma posição superior à sua no trabalho, o ideal é usar May I…?. Isso demonstra respeito. Já em situações informais e neutras, você poderá usar tanto "may" quanto "can", sem problemas.

That’s it! Leia mais sobre modal verbs nas dicas abaixo:

Adaptado de: https://www.inglesnapontadalingua.com.br/2012/04/modal-verbs-can-e-may.html. Acesso em: 30.nov.2020.

ENGLISH GRAMMAR - MAY

O verbo modal MAY

Denilso de Lima


O modal verb may é geralmente usado para pedir permissão. Com este sentido é sempre acompanhado dos pronomes “I” ou “we”. Veja os exemplos:
  • May I come in? (Eu posso entrar?)
  • May I help you? (Posso te ajudar?)
  • May we take some pictures here? (Nós podemos tirar umas fotos aqui?)
  • May we go to the party? (Nós podemos ir à festa?)
Você talvez esteja se perguntando se pode usar o modal verb can no lugar do may. Portanto, saiba que nesse caso não há problema nenhum.
O can pode, sim, substituir o may. A única diferença é que. ao usarmos may, o tom do pedido de permissão soará bem mais formal. Leia mais sobre isso na dica “Modal Verbs Can e May“.

Além de permissões, may é usado também para falar de probabilidades. Isso quer dizer que se há a probabilidade de algo acontecer, então o verbo modal may é um dos modos usados em inglês para expressar essa ideia. Veja os exemplos:
  • I may talk to her tomorrow morning. (Talvez eu fale com ela amanhã de manhã.)
  • I don’t know but she may come to the party. (Eu não sei mas talvez ela venha à festa.)
  • They may phone tomorrow. (Pode ser que eles telefonem amanhã.)
  • We may travel this year. (É possível que a gente viaje este ano.)
Note que as traduções das sentenças acima foram feitas usando expressões que para nós também expressam incerteza/probabilidade. É extremamente importante você entender isso: o verbo modal may não precisa ser traduzido como se fosse o verbo "poder". Você simplesmente pode – e deve – traduzi-lo por meio da ideia que ele expressa e não da palavra isolada por si só.

De modo geral, esses são os usos mais frequentes do modal verb may em inglês. Ele não é um bicho de sete cabeças. tudo o que você precisa aprender é em que contextos ele costuma ser usado. Para isso, as comparações com a língua portuguesa – veja as traduções – ajudam você a entender melhor como ele é realmente usado.

ENGLISH GRAMMAR - CAN

O verbo modal CAN

Denilso de Lima


MODAL VERB CAN: O BÁSICO

Como todos os outros modal verbs, can possui apenas uma forma para todas as pessoas:
  • I can
  • you can
  • he can
  • she can
  • it can
  • we can
  • they can
Para formar sentenças negativas com o modal verb can, use cannot ou a forma curta can’t:
  • I cannot speak Russian.I can’t speak Russian.
  • We cannot sing. › We can’t sing.
  • She cannot run.She can’t run.
Já para sentenças interrogativas, coloque o can antes do sujeito:
  • Can you swim?
  • Can you help us?
  • Can I say something?
  • Can they come with us?
Um erro muito comum de brasileiros ao usar o modal verb can é mostrado nas sentenças abaixo:
  • I can to speak English.
  • We can to dance very well.
  • They can to use a computer.
O erro está em usar a palavra “to” depois do can. Lembre-se que isso não é preciso. O correto é:
  • I can speak English.
  • We can dance very well.
  • They can use a computer.
MODAL VERB CAN: USOS E SIGNIFICADOS

Aqui você vai aprender o uso do verbo modal CAN em inglês, que vai muito além do simples "PODER" que se aprende na escola.

Habilidades

O can é usado para falar sobre habilidades. Ou seja, coisas que alguém ou algo consegue (é capaz de) fazer ou não. Nas escolas e nos livros, can costuma ser traduzido pelo verbo “poder“. Mas, ele pode ser traduzido ainda de outras maneiras. Isso deixa a sentença mais natural. Veja:
  • I can speak English. = Eu sei falar inglês.
  • We can do that. = A gente consegue fazer isso.
  • Can you ride a bike? = Você sabe andar de bicicleta?
  • She can lift 100 kilos. = Ele consegue levantar 100 quilos.
  • My car can do 210kph. = Meu carro chega a fazer 210km/h
Note que nos exemplos acima estamos falando de habilidades: coisas que alguém ou algo pode, consegue, é capaz de fazer. Por isso, a tradução deve condizer com esse uso/significado.

Pedir ou dar permissão

O can é também usado para pedir ou dar permissões. Veja:
  • Can I leave early today? (Eu posso sair mais cedo hoje? | Dá pra eu sair mais cedo hoje?)
  • Can I ask you a question? (Posso te fazer uma pergunta?)
  • Can we have some more cake? (A gente pode pegar mais um pouco de bolo?)
  • Can we stay here tonight? (A gente pode ficar aqui hoje a noite?)
  • You can go now if you want to. (Você pode ir agora se quiser.)
  • They can get my car. (Eles podem usar o meu carro.)
  • She can stay here. (Ela pode ficar aqui.)
  • He can stop work early today. (Ele pode parar o trabalho mais cedo hoje.)
Em todas as sentenças acima a intenção é pedir ou dar permissão. Nesses casos, can é um das maneiras que temos para indicar essa intenção.

Pedir para alguém fazer algo

O modal verb can pode ser ainda usado para pedir que alguém faça algo:
  • Can you take care of the kids while I’m out? (Você pode tomar conta das crianças enquanto eu estiver fora?)
  • Can you help here for a while? (Você pode me ajudar aqui rapidinho)
  • Can you lend me 20 dollars until tomorrow? (Você pode me arrumar 20 dólares até amanhã?)
Nesse contexto, podemos traduzir “Can you…?” por “Dá pra você…?“:
  • Can you come here? (Dá pra você vir aqui?)
  • Can you help me? (Dá pra você me ajudar?)
  • Can you tell me what happened? (Dá pra você me dizer o que aconteceu?)
No lugar do can, você pode usar o modal verb could e deixar a sentença mais formal, educada. Confira a dica O Uso de Can e Could.

Oferecendo-se para fazer algo

O verbo can também é usado quando nos oferecemos a fazer algo a alguém:
  • Can I help you? (Posso te ajudar?)
  • Can I open the door to you? (Posso abrir a porta para você?)
  • Can we do something to make you feel better? (A gente pode fazer algo para te deixar melhor?)
  • Can we do that for you? (Nós podemos fazer isso por você?)
O verbo modal may também pode ser usado nesse contexto. Saiba mais lendo a dica Modal Verbs: Can e May.

Conclusão

Esses são os usos mais frequentes do verbo modal can.
Portanto, você tem aí informações ajudarão a ficar com ele na ponta da língua. Agora é só estudar, praticar e fazer uso dele sempre que tiver a oportunidade para isso.

Para encerrar, leia também a dica O Uso de Be Able To, pois ela também está relacionada ao uso do can em alguns casos. Até a próxima!

Take care and keep learning!

Friday, November 27, 2020

CULTURA AMERICANA

O que significa BLACK FRIDAY?



Black Friday: o dia certo

Nos Estados Unidos, o Thanksgiving Day (Dia de Ação de Graças) é sempre celebrado na quarta quinta-feira do mês de novembro. O dia seguinte ao Thanksgiving Day é o dia do famoso BLACK FRIDAY.
Esse dia de BLACK FRIDAY é, lá nos Estados Unidos, a data que marca o início do período de compras natalinas. Ou seja, é a abertura oficial dos presentes de Natal e de super ofertas!
O que essa data tem de interessante é que as lojas em geral dão descontos absurdos em seus produtos. Lá nos States, a grande tradição de dar a louca nos comerciantes e oferecer os descontos imperdíveis só acontece na Black Friday. Aqui no Brasil inventaram a black week, black November
Outra coisa curiosa é que a Black Friday não é um feriado nacional nos States; mas várias empresas costumam dispensar seus funcionários para que eles aproveitem as promoções e descontos oferecidos nesse dia. Algo do tipo oportunidade única!

Black Friday: origem do termo

Sobre a origem deste termo há duas teorias que os estudiosos reconhecem como verdadeiras. Nenhuma delas tem a ver com o período escravagista nos Estados Unidos.
A primeira diz que as pessoas iam de carro até o centro da cidade de Filadélfia para fazer suas compras. Essa invasão de carros deixava marcas escuras nas ruas do centro da cidade. Os policiais ficavam loucos tentando controlar o trânsito (carros, pedestres, bicicletas, charretes, etc.) e, portanto, eles – os policiais – começaram a chamar essa sexta-feira de Black Friday.
Outra teoria diz que essa data está relacionada às cores usadas para registrar as perdas e ganhos nos registros contábeis de um comércio. Assim, a cor vermelha era (e ainda é) usada para representar as perdas. É daí que vem a expressão “estar no vermelho” (be in the red). Já a cor “preta” (black) era usada para indicar os ganhos. Como nesse dia, em particular, os comerciantes registravam mais ganhos que perdas, eles passaram a apelidá-la de BLACK FRIDAY.

AMERICAN CULTURE

From Thanksgiving to Black Friday

JUSTIN MURRAY


THANKSGIVING SAUDADES

Thanksgiving, also known as “Turkey Day,” is the 4th Thursday of every November. Canada also celebrates it, but they do it on the 2nd Monday of October.
In the US, it’s a day when people come together with their loved ones to enjoy a much anticipated day of family, football and parade watching, as well as the biggest, most delicious dinner of the year (with the famous turkey as the main dish).
As an American living in Brazil, it’s days like these that I think most about my family back home in the States, and come to understand the true meaning of the Brazilian expression “saudade,” although what I miss is uniquely North America.
The more Thanksgivings I spend outside of the US, the more I realize that people in other parts of the world don’t have a very deep sense of what “Turkey Day” means to us. I see this as a unique opportunity to share a special part of my culture with Brazilians.

THANKSGIVING: meaning and origin

The modern day cultural significance of Thanksgiving varies from region to region, and from family to family, but the essence is the same everywhere:

To give thanks to the things that life has given you, and SHARE!

It’s a yearly ritual to share with and appreciate loved ones, family, friends, and basically be nice to anybody in your life. Whereas Christmas often gets lost in consumerism and the idea of buying, giving and receiving presents, Thanksgiving is meant to be a day when the human connection is celebrated.
The historical significance of Thanksgiving dates back to 1623, when European colonists sat down for a harvest dinner with the native Wampanoag people at Plymouth Rock (Massachusetts).
The natives saved the lives of the colonists, helping them build shelters and keep warm in the cold winters, as well as providing them food, and teaching them how to farm.
To honor this relationship, it became a yearly ritual for several colonies and states, and then in 1863, in the middle of the Civil War, Abraham Lincoln made it a national holiday. It has long since been a very important cultural holiday in the United States.

THE CULTURAL IMPORTANCE

So why is a “family holiday” like Thanksgiving so important to a hyper-individualistic culture such as the United States? What does this say about Americans?
Maybe it’s the very fact that we live busy, career oriented lives that creates an urgent need for a family holiday such as Thanksgiving. We often live far apart from our relatives, and Turkey Day is a golden opportunity for family to make up for lost time and reconnect with loved ones we haven’t seen in a long time.
Brazil is the total opposite of the U.S. in this sense. It’s a country where family, friends and human connection are prioritized in everyday life throughout the year. One example of this is that Brazilians often live with their parents until they get married, or at least in the same city.
Family is important in the U.S., but with a culture that emphasizes both independence and hard work, we often don’t permit ourselves the time to enjoy our extended families as much as we should. In a recent international poll, the U.S. was listed amongst the countries with the least paid vacation in the world, with just 13 days per year. Brazil averaged 34 days per year of paid vacation.
Basically, when we don’t see our family more than a few times a year, we tend to save all the “saudades” for the joy and celebration of Thanksgiving!

THE ECONOMIC IMPORTANCE OF BLACK FRIDAY


Although the cultural significance of Thanksgiving is all about family connection, gratefulness, and sharing, all of which are positive aspects of American culture, the economic importance of Black Friday is a story of impassioned consumerism.
Black Friday marks the beginning of holiday shopping craziness, which culminates the day before Christmas, and lasts until New Years. Earlier today, with huge promotions/sales, stores and malls all across the U.S. opened at 4:00 a.m. to huge crowds lined up at the doors.
The economic importance of Black Friday may very well be to catapult the whole nation into holiday shopping fever and jumpstart the economy. Here are just a few Christmas season shopping Statistics:
  • US$ 1,700: The amount the average American household spends on Christmas and holiday spending.
  • US$ 72,000,000,000: The amount U.S. consumers spent on holiday shopping from November 1st through Dec 16th last year.
  • 46,000,000: The projected number of new iphones to be sold this year.
  • The average American spends ¼ of his/her yearly spending in the holiday season.
As you can see, Thanksgiving is a very special day in the US, in many ways. If you have friends or family to welcome you into their homes, it’s the perfect time to be visit and get to know one of our best holidays. You can even spend Black Friday shopping for amazing prices and call it a cultural learning experience!

Justin Murray was born and raised near Seattle, Washington (USA). He is the founder of Real Life English, an EFL blog and international community based out of Belo Horizonte, Brazil.

Source: https://www.inglesnapontadalingua.com.br/2012/11/from-thanksgiving-to-black-friday.html. Accessed on November 27, 2020.

THANKSGIVING DAY

Thanksgiving Day - An American Tradition

Denilso de Lima

Thanksgiving Day! Querem saber mais a respeito? Aprendam lendo este texto escrito pela professora Kimberly Nentwich. Ela escreve sobre esse que é um dos mais importantes feriados americanos. Segue também um áudio para vocês ouvirem o texto e terem a oportunidade de aprender as pronúncias dos chunks of language. (CLIQUEM AQUI!)
Keep learning!


Thanksgiving Day: An American Tradition

Thanksgiving is an American holiday that points back to the days of the pioneers and the colonization of the new country called the United States of America.

History

In the 1700s when the pioneers first arrived to the New World they were overwhelmed by disease, lack of food and shelter, and conflict with Native Americans. However, after a period of time they grew accustomed to these challenges and even managed to create a friendly relationship with the natives. There came a point where certain Native American groups helped the new Americans plant crops, raise animals, and build shelter.
The first Thanksgiving was a day during harvest time when the pioneers and the Native Americans joined together to enjoy a feast of the grains, vegetables, and meats that they had raised. It was a time of celebration for their survival up until that point as well as a bright future that lay ahead of them.

Food

Thanksgiving is known by most Americans as “Turkey Day” because this is the most common entree prepared on the holiday. The family gathers in the kitchen early in the morning to first clean the turkey and then stuff it with a mixture of bread and vegetables which is referred to as “stuffing.”
It is also common to prepare mashed sweet potatoes with marshmallows, mashed white potatoes, cranberry sauce (a tart jelly made with cranberries), green beans, and just about anything else that the family can manage to prepare by dinner time. For dessert, and there is always dessert, it is common to eat apple pie or pumpkin pie with ice cream on top. There are always leftovers as well so this extravagant meal can be enjoyed for several days after the holiday is over.

Date and Appearance

Thanksgiving always takes place on the 4th Thursday of November, a time of year in the US when the leaves are changing color to yellow; orange; and red, and are falling off of the trees. Families generally decorate their homes with pumpkins, dried corn, cornucopia, and other decorations that reflect the colors of the leaves. It is a time when the homes smell of warm apples and cinnamon and the air smells of crisp leaves and the soon coming of snow and Christmas.

Adapted from: https://www.inglesnapontadalingua.com.br/2013/11/thanksgiving.html. Accessed on November 27, 2020.

Thursday, November 26, 2020

ESL WORKSHEETS

THANKSGIVING WORKSHEETS (activities)



Para comemorar este Dia de Ação de Graças, o site iSLCOLLECTIVE traz uma série de worksheets com atividades para download gratuito. Os arquivos estão na extensão *.doc (Word)Para baixá-los, é necessário se inscrever no site - é possível entrar com a conta do Facebook ou do Google. Confiram AQUI. E AQUI estão algumas atividades já baixadas desse site. 

Wednesday, November 25, 2020

ATPC DE LINGUAGENS - Arte, Educação Física, Inglês - 25/11

ATPC DE LINGUAGENS
Arte, Educação Física, Língua Inglesa



Estão disponíveis, nos links abaixo, os slides e a pauta da ATPC de LINGUAGENS (Arte, Educação Física e Língua Inglesa), sobre o Currículo Paulista do Ensino Médio, realizada no dia 25/11, via Microsoft Teams.

November 25, 2020
SLIDES
MEETING AGENDA

Tuesday, November 24, 2020

AMERICAN ENGLISH AND GEOGRAPHY

About the USA


About the U.S.A. is an American Studies reader that examines the customs, government, and history of the United States of America.


About the U.S.A. is an American Studies reader that examines the customs, government, and history of the United States of America. The text provides a wealth of information on U.S. geography and history; the roles of local, state, and federal government; national holidays and symbols; the Constitution; and citizenship. The book, which was written for intermediate to advanced learners of English, contains a range of activities for language students to practice listening, speaking, reading, and writing. (Author: Elaine Kim)

CLICK HERE for downloading the book.

Source: https://americanenglish.state.gov/resources/about-usa. Accessed on November 24, 2020.

RESOURCES FOR ENGLISH LEARNING

The Lighter Side of TEFL, volume 2


The Lighter Side of TEFL, Volume 2, is a teacher’s resource book of fun activities for students of English as a Foreign Language.


This third edition of The Lighter Side of TEFL contains activities mainly taken from English Teaching Forum from 2004 to the present. A few puzzles that were published prior to 2004 are included. The puzzles are grouped into categories by type. The categories also progress from letter- and word-based activities to more complex exercises involving reading and writing skills.
The purpose of The Lighter Side of TEFL has always been to make learning English fun. These puzzles help students develop vocabulary and practice thinking critically. Listening, speaking, reading, and writing may be used to solve the puzzles, but the goal of each activity is to inspire students to see that communicating in English can be an enjoyable, and even lighthearted, experience.
Each of the puzzles in this book would be an excellent warm-up activity at the beginning of class, or a great wrap-up activity at the end. The puzzles are short and do not require any additional materials. These activities are best completed in pairs or small groups so that different perspectives can be utilized—and enjoyment can be shared! After completing the puzzles, discuss the answers as a class using the solutions found in the back of the book.
The Lighter Side of TEFL is a resource for teachers, who may reproduce individual pages for use in their classrooms. The puzzles in this edition are intended to be used as supplemental material—warm-up games, group work, wrap-up activities—not as a textbook for students to complete during a course.

CLICK HERE for the download. You can also CLICK HERE in order to access the material.

Friday, November 20, 2020

ENGLISH WITH MUSIC

"AIN'T GOT NO, I GOT LIFE",
by NINA SIMONE



Ain't got no home, ain't got no shoes 
Ain't got no money, ain't got no class 
Ain't got no skirts, ain't got no sweaters 
Ain't got no perfume, ain't got no love 
Ain't got no faith 

I ain't got no culture, ain't got no mother
Ain't got no father, ain't got no brother
Ain't got no children, ain't got no aunts
Ain't got no uncles, ain't got no love
Ain't got no mind

I ain't got no country, ain't got no schooling 
Ain't got no friends, ain't got no nothing 
Ain't got no water, ain't got no air 
Ain't got no smokes, ain't got no ticket 
Ain't got no 

Ain't got no water Ain't got no love 
Ain't got no air Ain't got no God 
Ain't got no wine Ain't got no money 
Ain't got no faith, ain't got no God 
Ain't got no love 

Then what have I got?
Why am I alive anyway? 
Yeah, hell, what have I got? 
Nobody can take away 

I got my hair, got my head 
Got my brains, got my ears 
Got my eyes, got my nose 
Got my mouth 
I got my, I got myself 

I got my arms, got my hands 
Got my fingers, got my legs 
Got my feet, got my toes 
Got my liver 
Got my blood 

I've got life 
I've got lives 
I've got headaches, and toothaches 
And bad times, too, like you 

I got my hair, got my head 
Got my brains, got my ears 
Got my eyes, got my nose 
Got my mouth 
I got my smile
 
I got my tongue, got my chin 
Got my neck, got my boobs 
Got my heart, got my soul 
Got my back 
I got my sex 

I got my arms, got my hands 
Got my fingers, got my legs 
Got my feet, got my toes 
Got my liver 
Got my blood 

I've got life 
I've got my freedom 
Ohhh, I've got life!


Written by Galt MacDermot, Gerome Ragni and James Rado.
From the 1968 RCA Victor 'Nuff Said! Album
© Sony/ATV Music Publishing LLC, BMG Rights Management, Royalty Network

MIGRANT STUDENTS

Atendimento ao público migrante internacional em escolas da rede estadual



O Departamento de Modalidades Educacionais e Atendimento Especializado (DEMOD), por meio do seu Centro de Inclusão Educacional (CINC), tem a satisfação de divulgar dois documentos digitais voltados para o atendimento escolar dos estudantes migrantes internacionais (imigrantes e refugiados) na rede estadual de ensino.

Um deles é o documento orientador “Estudantes migrantes internacionais: orientações para a garantia da oferta de atendimento na educação básica e educação de jovens e adultos”, voltado para os servidores das áreas pedagógica e administrativa das Unidades Escolares e Diretoria de Ensino. O outro documento é a cartilha “Bem-vindo à escola: orientações para o ingresso de crianças, jovens e adultos migrantes internacionais na rede de ensino público do Estado de São Paulo”.

O documento Estudantes migrantes internacionais: orientações para a garantia da oferta de atendimento na educação básica e educação de jovens e adultos consiste numa nova edição, revisada e ampliada, de documentos orientadores sobre o tema publicados pelo CINC em anos anteriores, que traz a conceituação do migrante internacional, indica os procedimentos necessários para matrícula e classificação, além de estratégias para o acolhimento e comunicação com o estudante migrante internacional. Apresenta, também, sugestões de materiais de apoio como cartilhas, vídeos e cursos, além da legislação de referência sobre o tema. É imprescindível que os servidores das unidades escolares e Diretorias de Ensino se apropriem deste documento, a fim de propiciar o atendimento escolar deste público com equidade e qualidade. Cliquem aqui para acessar o documento.

A cartilha Bem-vindo à escola: orientações para o ingresso de crianças, jovens e adultos migrantes internacionais na rede de ensino público do Estado de São Paulo é voltada para os estudantes e suas famílias e explica brevemente a forma de ingresso e funcionamento da rede de ensino paulista. É dividida em 6 partes: organização das escolas no Estado de São Paulo, inscrição e matrícula, funcionamento da escola, cultura e comunicação, leis brasileiras e dicionário de emergência, com palavras relacionadas ao cotidiano escolar.

Em uma parceria com a Organização Internacional para as Migrações (OIM), a cartilha foi traduzida para os idiomas mais falados entre os estudantes migrantes internacionais na rede de ensino paulista, sendo eles Creole, Espanhol, Francês e Inglês. Para acessar a cartilha na língua de interesse, clique nos links indicados logo abaixo, correspondentes a cada idioma.

Ressaltamos que o objetivo é que esta cartilha seja amplamente divulgada, principalmente para as famílias migrantes internacionais que chegarem à unidade escolar para solicitar inscrição ou matrícula. Na impossibilidade de oferta da cartilha impressa, a Secretaria da escola pode solicitar endereço de e-mail para envio do arquivo digital ou entregar papel digitado com o endereço virtual no qual a cartilha poderá ser acessada. Orienta-se que as famílias ou estudantes falantes de idiomas não contemplados na tradução recebam a cartilha em Inglês ou outra opção de sua preferência, dentre as disponíveis.

Acessem as cartilhas em português ou traduzidas clicando nos links abaixo:

Thursday, November 19, 2020

MILESTONES IN ENGLISH LANGUAGE TEACHING

English in the world: Teaching and learning the language and literatures


This book contains papers from an International Conference on ‘Progress in English Studies’ held in London between 17 and 21 September 1984, to celebrate the 50th anniversary of the British Council and its contribution to the field of English Studies over 50 years.


Edited by Randolph Quirk and HG Widdowson, the book is structured according to seven main themes: The English language in a global context, English literature in a global context, Information and educational technology, Teacher preparation, Learner-centred methodology, Literature teaching, English for specific purposes, and Retrospect and prospect. In all but the last section there are two papers, each of which is responded to by two commentators, with ensuing discussion also being summarised. Attended by more than 70 experts from the UK and 38 overseas countries, the event resulted in the emergence of suggestions for future developments regarding the policy and planning of English studies, as recorded in a final section entitled ‘Retrospect and prospect’.

This book is free to download below as a pdf file. CLICK HERE for downloading it.

CLEFT SENTENCES - ENGLISH GRAMMAR

O que são CLEFT SENTENCES?



Se você traduzir a palavra CLEFT para o português, não vai entender o que são CLEFT SENTENCES. Isso porque CLEFT significa FENDA, geralmente em uma rocha ou no solo. Portanto, logo se vê que realmente isso não tem nada a ver com o que a gente quer.

Indo ao ponto, CLEFT SENTENCES são sentenças que expressam um significado que poderia ser dito em uma frase mais simples.

Para facilitar, veja as duas frases abaixo em português mesmo:
  • Estou procurando a Joana.
  • É a Joana que eu estou procurando.
A primeira frase é uma sentença simples. Já a segunda sentença é o que chamamos em inglês de CLEFT SENTENCE.
Note que ela é mais complexa em termos de estrutura gramatical. Nós podemos simplificá-la. Mas, organizamos de uma maneira diferente para enfatizar a informação que queremos que seja realmente notada.

Exemplos de CLEFT SENTENCES:
  • It was in December (that) we got married.
  • It is my computer that is not working.
  • What I really need right now is more money.
  • What you need to do is stay here and calm down.
  • The reason why I’ve come is to discuss my future with you.
  • The thing that I really hate is the way she talks to others.
Veja que todas essas sentenças podem ser ditas de modo mais simples:
  • We got married in December.
  • My computer is not working.
  • I really need more money right now.
  • Stay here and calm down!
  • I’ve come to discuss my future with you.
  • I hate the way she talks to others.
Então, se podemos falar de modo mais simples, para que servem essas tais CLEFT SENTENCES?

Quando usar CLEFT SENTENCES

CLEFT SENTENCES é um recurso estilístico usado apenas para enfatizar a informação que queremos que as pessoas prestem mais atenção. Veja a sentença abaixo:
  • We got married in December.
Do modo como ela está escrita, a gente não identifica onde está a ênfase. O que o autor gostaria de enfatizar? We? Married? December?
Para resolver esse problema, o autor pode recorrer ao uso de CLEFT SENTENCES e escrever assim:
  • It was in December that we got married.
  • It was us who got married in December.
  • It was getting married what we did in December.
Fazendo isso, ele indica ao leitor a informação que ele deseja que seja realmente notada: December, us (we) e getting married.

Portanto, lembre-se: CLEFT SENTENCES são usadas para indicar qual a informação mais importante da sentença. Cabe ao autor organizar isso para deixar claro o que ela deseja enfatizar.

No inglês falado (spoken English), as CLEFT SENTENCES podem ser usadas com o mesmo objetivo. Elas podem aparecer em contextos formais e até mesmo informais. O uso vai depender do que e como o falante deseja expressar as informações.

Os chunks em CLEFT SENTENCES

Geralmente as CLEFT SENTENCES tem uns chunks que facilitam identificá-las e até mesmo escrevê-las. Nos exemplos dados acima, você já deve ter notado alguns desses:
  • It is/was … that …
  • What … is/was …
Por exemplo:
  • It was his sister who/that travelled to Canada last year.
  • It is his car which/that needs fixing.
  • What I really like in you is your smile.
  • What they did last night was really horrible.
Mas, há ainda outras fórmulas (chunks) usadas na formação de CLEFT SENTENCES:
  • The thing that impresses me is how they built that house so fast.
  • The person who helped us was John’s grandfather.
  • The day (when) we moved there was March 5th.
  • All I want for Christmas is a brand new laptop.
Entre tantas outras que você certamente aprenderá conforme se envolver cada vez mais com a língua inglesa.

Dicas recomendadas

Por fim, sendo este um assunto relacionado à gramática avançada do inglês, recomendo que você leia também as dicas abaixo:
That’s it!

Wednesday, November 18, 2020

READING STRATEGIES

Estratégias que conduzem à compreensão dos idiomas


Inglês para leitura

Viviane Heberle de Oliveira* - Diário do Sul (adaptado)


Várias pesquisas sobre leitura em língua estrangeira vêm sendo realizadas tanto no Brasil como no exterior, mas parece que certas questões relativas a tais estudos ainda não foram suficientemente divulgadas e apreciadas por nossas comunidades educacionais de ensino médio. Como a leitura em língua estrangeira tem papel fundamental na formação do aluno brasileiro pela oportunidade que lhe oferece de conhecer outros modos de perceber a realidade e de criticá-la, é importante discutirmos algumas dessas questões.
Em primeiro lugar, tem-se constatado a validade de se relacionar o assunto do texto com a experiência prévia ou o conhecimento de mundo do leitor para uma compreensão eficaz do texto, pois tal associação ativará a memória e facilitará a interação entre o leitor e o texto. Por exemplo, se o texto tiver como título "O esporte boxe e o cérebro", já se pode antecipar algumas ideias que, provavelmente, estarão presentes no texto, tais como problemas cerebrais sofridos por boxistas ou consequências físicas mais graves. Assim, o aluno de língua estrangeira deve passar os olhos pelo texto para tentar descobrir o assunto. O título, os subtítulos, as palavras-chaves e as ideias principais de cada parágrafo do texto remeterão à memória certos "quadros mentais" relacionados ao assunto e prepararão o aluno para uma leitura efetiva.
Outra consideração importante para um leitor de uma língua estrangeira refere-se à sua capacidade de ler por grupos ou sequências de palavras e não por palavras isoladas e de guardar na mente o significado enquanto vai lendo. Ao tentar traduzir palavra por palavra, ou às vezes, até mesmo tentar analisar o sistema de sons da língua estrangeira, o leitor ineficaz perde o significado do texto conforme vai lendo.
Nesta etapa do processo de leitura está o problema de como enfrentar palavras novas. Cabe ao aluno partir das palavras conhecidas e não se "apavorar" com o vocabulário desconhecido ou difícil. No caso da língua inglesa, não precisamos enumerar aqui as palavras conhecidas pelos alunos - sempre haverá no texto algumas semelhantes ao português que poderão lhes auxiliar a entender o texto. Entretanto, caso tal estratégia não resolva o problema do significado, há ainda dois caminhos a seguir. As palavras mais difíceis podem ser esclarecidas pelo contexto - no qual o aluno tenta adivinhar o significado pelo tema e por sua experiência prévia - ou pelo conhecimento de algumas regras de formação e derivação de palavras em inglês (tais como prefixos, sufixos, etc.). Mostraremos dois exemplos:
1) John was taken to X as soon as he had fallen and the doctors were able to save his life. Nesta frase, X só pode ser o hospital ou pronto-socorro, pois o texto nos informa que John caiu e logo foi levado até lá, onde os médicos conseguiram salvá-lo.
2) O significado de undoubtedly pode ser esclarecido decompondo-se esta palavra: un - doubt - ed - ly. Se o aluno souber o que é doubt (dúvida), ele chegará até "indubitavelmente".
O terceiro ponto a ser mencionado entre vários outros não menos importantes diz respeito à leitura de tipos/gêneros diferentes de textos. O aluno deve saber distinguir um texto narrativo de um argumentativo. Ele tem de saber se o autor mostra causas e efeitos, ou dá alguma definição, ou descreve um processo, etc. Para realizar tal estudo, o aluno tem de ter acesso a vários tipos/gêneros de textos que sejam autênticos, isto é, não histórias simples elaboradas especialmente para o ensino de inglês, mas sim textos retirados de revistas, jornais ou manuais preferivelmente estrangeiros. Ler uma língua estrangeira não significa decodificar palavras e analisar aspectos gramaticais: o conhecimento de vocabulário e de gramática são importantes, mas é necessário tentar captar as ideias e os conceitos e mais tarde procurar resolver problemas linguísticos detalhados.

*Professora do Instituto de Letras e Artes da PUC-RS

"Estratégias que conduzem à compreensão dos idiomas" (adaptado). Só Língua Inglesa. Virtuous Tecnologia da Informação, 2008-2020. Disponível em: http://www.solinguainglesa.com.br/conteudo/reportagens1.php. Acesso em: 18.nov.2020.

READING COMPREHENSION / VOCABULARY

The Story of Viola Desmond



Viola Desmond was an African Canadian woman from Nova Scotia. She lived in a time when black women were expected to be servants in houses, and black men were expected to be servants on trains. From a young age, Viola dreamed of having her own business. By 1946, she was making her dreams come true. Viola was only 32, yet she had her own beauty salon. She had set up a school to train other black women to work in the beauty business. She also had her own line of beauty products.
One day, she was driving across Nova Scotia to make a delivery. But then her car broke down in New Glasgow. She decided to go see a movie while she waited for her car to be fixed. She went to the Roseland Theatre. It was a brick building with a big sign that lit up at night. She paid for a ticket and went inside. The theatre had a main floor and a balcony. Viola sat on the main floor because her eyesight was poor and she needed to be close to the screen.
Just as the movie started to play, she felt a tap on her shoulder. A staff person told her she could not sit there. Her ticket was for the balcony. Viola went back to the ticket booth. She asked for a ticket for the main floor. The ticket seller said, “We don’t sell tickets on the main floor to you people.” That’s when she realized that the balcony was for black people. The main floor was for white people. Viola said that she could not see from the balcony. She put the extra money for a main floor ticket on the counter. The ticket seller would not take it, but she went back to her seat anyway.
That’s when the manager came in. He told her to move to the balcony, or he would call the police. Viola told him to go ahead. She wasn’t moving. She was doing nothing wrong. Sure enough, the police came. They asked her one more time to move. Viola said no. So the police grabbed her by the arms and took her from the theatre. They had to drag her. “I just sort of went limp,” Viola said. “I wasn’t going to make it easy for them.”
The police took Viola to prison. She sat up awake the whole night. The next day, she was taken to court. Nobody had told her she could call a lawyer, so she had to argue for herself. She didn’t know how courtrooms worked, and she was found guilty.
Her husband begged her to forget about what had happened and move on. But Viola bravely took the case back to court. Sadly, she lost once more. But Viola’s case brought many people together to fight for equal rights in Nova Scotia. They kept up the battle and in 1954, the province finally got rid of the laws that made it legal to treat black people differently from white people.
People of colour are now equal under the laws of Canada. However, racism is alive in many Canadians’ hearts and minds. Viola’s story invites us to ask: What can we do to make sure that history does not repeat itself?


Credits:
Story by Shantel Ivits at BC Open Textbooks
Adapted under Creative Commons license
Adaptations and exercises by Richard Carrington, English Language Centre
Audio version performed by Peter Polgar, English Language Centre
Photo: https://thehairhalloffame.blogspot.com/2016/12/viola-desmond.html.


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Monday, November 16, 2020

ENGLISH LANGUAGE DICTIONARIES

Quais os dicionários Português-Inglês mais confiáveis para consultar
Sabemos que a consulta a dicionários online é muito mais prática, mas quais são realmente confiáveis?


Na correria do dia a dia e rapidez com que as dúvidas vêm e vão, nos vemos sem tempo de consultar o nosso dicionário físico, de papel. Mais do que isso, muitos alunos (e até professores) não possuem um exemplar dessa obra de consulta. Sendo assim, recorremos com frequência à internet que, por sua vez, nos dá tantas opções que fica até difícil escolher. Por isso, a equipe do ChatClass separou alguns dicionários online nos quais confia e que sempre recomenda para salvar nos seus favoritos.

Cambridge dictionary

O site da Cambridge é altamente confiável e disponibiliza inúmeras ferramentas de consulta gratuita. Além do dicionário monolíngue (inglês-inglês) - ideal para professores e alunos mais avançados -, há também o dicionário bilíngue (inglês - português e outras línguas), que conta com a tradução do verbete, pronúncia e exemplos de uso. A navegação é super prática, vale a pena conferir.

Oxford Learner’s Dictionary

A Oxford é uma editora famosa por seus dicionários de qualidade e esse não é diferente: como o nome já diz, é um dicionário voltado para quem está aprendendo inglês. O que quer dizer que, por mais que seja monolíngue, ele traz explicações simples no verbete, além de trazer, também, a pronúncia (tanto americana quanto britânica) e alguns exemplos de uso, que estão, inclusive, divididos por níveis. É um ótimo material de consulta para o professor.

Macmillan Dictionary

Também elaborado por uma editora de renome, o dicionário da Macmillan conta com algumas ferramentas muito interessantes além das já citadas (pronúncia e exemplos de uso). Logo na página inicial você encontra duas categorias: buzzword e open dictionary. Na categoria buzzword, o dicionário te indica palavras ou expressões que estão sendo mais comumente encontradas em canais de notícia, ou seja, palavras que estão em alta. Já na categoria open dictionary, você vai ver indicações de gírias e expressões mais informais, do dia a dia, além da explicação e exemplos de uso de cada uma delas. Essas ferramentas são ótimas para aumentar nosso vocabulário e até propor algum desafio relacionado à aquisição de novas palavras para os alunos.

Linguee

A página Linguee é bastante utilizada como um tradutor online e ela é bastante confiável, pois, além de mostrar possíveis traduções para as palavras, mostra também contextos em que essas palavras foram traduzidas, seja de inglês pra português ou de português pra inglês. Dessa forma, você pode checar os contextos e decidir qual a melhor tradução pra palavra em questão no contexto que você deseja.

Friday, November 13, 2020

ART IS ALL AROUND US!

Art in the classroom


As the saying goes, ‘Art is all around us’. In its many forms it presents fantastic opportunities for discussion, focused language work and skills-based activities.


However, this bottomless cultural resource is largely underused by many language teachers. In this article I will describe its place in the classroom by exploring the following areas and discussing some practical ideas
  • Why use art?
  • Potential problems and solutions
  • Three ways of using art
  • Conclusion

Why use art?

Lessons based around works of art have many benefits for both the teacher and the students.

1. Responding to art can be very stimulating and can lead onto a great variety of activities. In its simplest form this might be describing a painting, but with a little creativity all sorts of things are possible. For example, the well-known ‘grammar auction’ activity can be redesigned as an art auction, where the students have to say a sentence about the piece of art – anything they like – and then the rest of the students bid according to how accurate they feel the sentence is.

2. Using art provides a useful change of pace. While many teachers use visual images to introduce a topic or language item, actually asking the students to engage with and respond to the piece of art can encourage students to become involved on quite a different level.

3. Incorporating art into the class or syllabus can take the students out of the classroom and encourage them to use their language skills in the real world. A visit to an art exhibition or an assignment that involves research on the internet can generate all sorts of language.

4. Thinking about or even creating art can be very motivating. It can take the emphasis off of accuracy and put it onto fluency and the ability to clearly express thoughts and ideas. This is great for students whose progress in speaking is hindered by a fear of making mistakes.

5. Responding to art has the potential to develop students’ creative and critical thinking skills. Students as low as pre-intermediate level will be able to read a short biography of an artist and discuss how their art depicts different aspects of their lives.

These are just some of the reasons why art can be successfully used in the language classroom. Now let’s have a look at some of the common problem areas and try to identify some solutions for these.

Potential problems and solutions

Problem: As we all know, art is very subjective and therefore we may be faced with students who are reluctant to engage with the chosen examples of art.
Solution: Encourage students to either choose which works of art are explored, or alternatively ensure that a variety of styles are represented. Choosing art that has some relevance to the students is always a good idea, either from its subject matter or the background of the artist.

Problem: Students (and teachers!) may not perceive some art-related activities to be useful for language learning.
Solution: As this is our primary goal, it is therefore very important to structure activities carefully so that there is a clear outcome and learning point. For example, a simple discussion about the meaning behind a piece of modern art can be combined with input on functional language for giving opinions and agreeing and disagreeing. Meanwhile, other activities can be language-led. For example, using a piece of art to generate wh- questions which are then given to another pair of students to answer. Considering structure will also help to control the direction of discussion/lessons based around responding to art. This can otherwise sometimes be difficult.

Three ways of using art

1. Looking at art

There are lots of different activities that involve students looking at and responding to pieces of art. For example:
  • A ranking discussion where students choose a famous work of art for the school to hang in its lobby or voting for the winner from the Turner Prize shortlist
  • Ask the students to choose a character from a painting or sculpture and write a mini-biography or story about that character
  • Compare two pieces of art with similar subjects, practising comparative language and adjectives
  • Ask the students to look at the website of a famous gallery (see some links below) and write a quiz about the works of art to swap with the other students to answer
  • Write questions to ask an artist or a character in a painting. Then role play the interview in pairs, followed by writing up a news article about the interview (using reported speech).
2. Sharing art
  • Ask the students to identify and bring in a copy of a piece of art by an artist from their country. Make a gallery in the classroom and ask the students to decide on a title for each piece of work in groups.
  • Ask the students to bring in a photograph they have taken and ask the other students to write a short story about the events leading up to the moment the photograph was taken (practising past tenses) and/or what happened after the photograph was taken. Then check whether their guess was right with the owner.
  • Get the students to bring in a piece of art that represents their childhood and ask the other students to form sentences about what they ‘used to do’ and/or write questions to ask the owner who brought it in.
3. Creating art
  • Put the students into groups and ask them to create a piece of art using a variety of easily found materials – plastic bags, string, tissues, cardboard boxes – whatever you have to hand! Get them to title their piece of work and judge them according to originality, teamwork and use of materials
  • Do a visualisation exercise where you get the students to imagine painting the most beautiful picture they have ever seen. Then ask them to describe the picture to a partner who tries to draw it
  • Get the students to record vocabulary by writing the letters in a way that depicts the meaning of a word – this works best with adjectives. For example, ‘happy’ can be written in the form of a smile.
  • To get feedback on a course, ask the students to draw a picture in groups to represent how they felt about the course and then describe/explain it to you and the other students.

Conclusion
As I hope I have demonstrated in this article, art definitely has a place in the language classroom and can be used in many different ways. It is a great resource for discussions as well as practising a variety of language. Activities incorporating art are motivating for students, provide an often welcome change of pace and can stimulate and develop creative and critical thinking skills.


Amy Lightfoot, British Council, India

Adapted from: https://www.teachingenglish.org.uk/article/art-classroom. Accessed on: November 13, 2020.

Glory to God in the highest!

“GLORY TO GOD” DAVID HAAS Glory to God in the highest Sing glory to God Glory to God in the highest And peace to His people on earth Glory t...