Tuesday, February 28, 2023

Reading Tips for Beginners

MELHORES LIVROS EM INGLÊS
PARA INICIANTES | DICAS DE LEITURA


Denilso de Lima
Inglês na Ponta
da Língua

26 fev. 2023


Quais os melhores livros em Inglês para iniciantes? Sou iniciante no Inglês, quais livros você recomenda que eu leia? Estou começando Inglês agora, que livros eu posso ler para aprender mais?
Vira e mexe, recebo perguntas como essa no canal no YouTube e também nas lives via Instagram.
Acho super válido que as pessoas queiram ler em Inglês para desenvolver o vocabulário e até mesmo adquirir o hábito da leitura na nova língua.
Mas o problema é saber que livros ler. Quais os títulos recomendados para quem está começando a estudar Inglês?
Vamos conversar sobre isso um pouquinho e entender algumas coisas.


Livros em Inglês
Para começar, entenda que não adianta você entrar na Amazon, escolher um livro qualquer em Inglês, fazer o pedido, esperar chegar e começar a ler.
Por que não?
Os livros, de modo geral, são escritos para pessoas que já falam Inglês desde criança (os nativos) ou pessoas que possuem um bom nível de Inglês (proficientes).
Livros como Hamlet, The Adventures of Huckleberry Finn, Frankenstein e Alice’s Adventures in Wonderland and Other Stories são para quem já sabe Inglês.
Então, não adianta achar que por serem histórias bastante conhecidas, um estudante iniciante de Inglês será capaz de ler e compreender cada livro. Não vai!
O que fazer para resolver isso?

Melhores Livros em Inglês para Iniciantes
As editoras voltadas para o público que estuda Inglês costumam publicar livros adaptados para cada “nível”. Esses livros são conhecidos como graded readers em Inglês. Algumas livrarias no Brasil os colocam na categoria de “livros de leitura simplificada” ou “livros de leitura facilitada”.
Os melhores livros em Inglês para iniciantes dentro dessa categoria são os livros com o selo A1 e A2, que são códigos referentes aos níveis básicos de acordo com Common European Framework. Para entender melhor isso aí, leia o artigo Livros Para Ler em Inglês publicado em 2014.
Portanto, se você já tem aí uns 3 a 6 meses de estudos de Inglês, você pode adquirir livros que possuem os selos A1 e A2 e se divertir com eles.
O vocabulário e as estruturas gramaticais serão simples. Isso ajudará você a ir se acostumando com o Inglês e aos poucos ir aumentando seu nível.

Onde encontrar esses livros?
Se você entrar no site da Amazon e fizer uma busca com os termos graded readers A1, graded readers A2, graded readers level 1 e graded readers level 2, você encontrará inúmeros títulos disponíveis.
Tem livros disponíveis no formato digital (Kindle) e também livros físicos. Enfim, tem para todos os gostos. É só escolher o(s) título(s) que você gostaria de ler, fazer o pedido e pronto.

Que livros eu, Denilso, recomendo?
Eu não costumo recomendar livros para ninguém. Afinal, o meu gosto pode ser diferente do seu.
Mas, em se tratando dos clássicos da literatura inglesa ou mesmo mundial, eu posso citar aqui os seguintes:
  • A Christmas Carol
  • Dr. Jekyll and Mr. Hyde
  • The Little Prince
  • The Canterville Ghost
  • The Phantom of the Opera
  • Adventures of Tom Sawyer
  • Three Short Stories Of Sherlock Holmes
  • Robin Hood
  • Jane Eyre
  • The Hound of the Baskervilles
Eu não sei se esses são os 10 melhores livros em Inglês para iniciantes, mas são 10 livros com um Inglês mais simples e que certamente iniciantes no Inglês poderão ler para começar a ficar com o Inglês na Ponta da Língua.

That’s all for now!
Take care and keep learning!


Adaptado de: https://www.inglesnapontadalingua.com.br/2023/02/melhores-livros-em-ingles-para-iniciantes.html. Acesso em: 28 fev. 2023. © 2023 Denilso de Lima, Inglês na Ponta da Língua - Learn English Anywhere. Todos os direitos reservados.

Monday, February 27, 2023

Cultural Diversity

DIVERSIDADE CULTURAL
NA LÍNGUA INGLESA:
FOCO NA COMUNICAÇÃO INTERCULTURAL


A diversidade cultural na Língua Inglesa e Inglês como lingua franca ajudam a estimular protagonismo dos estudantes.

OBSERVATÓRIO ENSINO
DA LÍNGUA INGLESA

24 fev. 2023



Por muito tempo, o ensino do Inglês tem se mantido na forma de falar de nativos norte-americanos ou britânicos. Com isso, o ensino de cultura também tem estado atrelado a culturas desses povos. Considerando a variedade nos falantes do idioma pelo mundo, como a diversidade cultural na Língua Inglesa pode mudar esse cenário?
Hoje reconhecemos que o Inglês funciona como uma lingua franca, isto é, a língua comum que é usada por falantes de diferentes línguas para se comunicarem. Deste modo, falar de culturas de povos específicos deixa de ser o foco principal. É mais importante falar das diferenças culturais e como estas fazem parte da comunicação. Neste artigo, saiba como essa diversidade cultural pode ser utilizada pelos docentes, especialmente no contexto do ensino de Inglês na escola pública.

O que é Inglês como lingua franca?

Nos últimos anos tem crescido o reconhecimento de que o Inglês funciona como uma língua de comunicação internacional, entre falantes de diferentes línguas. Mesmo assim, em muitos casos ainda se tem como meta aprender o Inglês para falar com nativos e, por isso, muitos aspectos culturais trazidos para a sala de aula têm a ver com esses falantes idealizados.
Pensar o Inglês dessa forma traz novos desafios. Por isso, a BNCC propõe que o Inglês seja ensinado para desenvolvimento da interculturalidade. Esta é compreendida como um terceiro espaço, um entre culturas no qual as diferenças culturais são explicitadas, negociadas e compreendidas como parte do processo de comunicação. Além disso, é preciso explorar como essas diferenças são produzidas, como por exemplo, por que algumas culturas são consideradas superiores a outras.

Como estudantes exercem protagonismo nesse contexto?

Quando a língua se desterritorializa, as culturas que a ela podem ser associadas são múltiplas. Cada falante expressa padrões culturais e tem referências para criar sentidos nas interações. Por isso, além de ressignificar o que é cultura, os estudantes podem explorar diferenças culturais presentes nas mais diversas formas de comunicação.
Ao invés de, por exemplo, aprender sobre hábitos dos norte-americanos ou dos ingleses, é possível descobrir como o modo de você falar Inglês traz jeitos brasileiros de se comunicar. Ou como toda forma de se expressar é também cultura e, assim, relativizar a “superioridade” cultural de falantes nativos.

De que forma os livros didáticos abordam isso?

De modo geral, livros didáticos tendem a reforçar estereótipos culturais com uso de imagens e variedades do Inglês que reforçam o conceito de que a Língua Inglesa pertence a povos específicos. É comum adotarem um sentido de cultura apenas vinculado a artefatos culturais, por exemplo, como quando associam a língua a símbolos como o Big Ben em Londres ou Estátua da Liberdade em Nova York.
Porém, se adotamos o conceito de interculturalidade, segundo a professora Telma Gimenez, é preciso ir além de fazer comparações entre diferentes hábitos. É preciso explorar as diferenças culturais e compreender como estas são (re)produzidas ou ressignificadas nas interações.

Qual é o papel dos docentes quanto à diversidade cultural na Língua Inglesa?

Se os livros didáticos não tratarem da diversidade cultural, os professores podem buscar suprir lacunas para adequar o ensino à realidade dos alunos. Em uma visão mais estática de cultura, isto pode ser feito trazendo exemplos de falantes e temas de diferentes culturas para a sala de aula, incentivando pesquisas e projetos que reflitam a diversidade linguístico-cultural de diversos países e encorajando reflexões sobre elas. Ao pensar cultura como elemento indissociável da língua, poderá criar atividades de conscientização linguística (language awareness), identificando práticas culturais nos modos de cumprimentar, por exemplo.

Temas: Formação de Professores; Cultura; Linguística; Ensino de Línguas; Ensino de Inglês; Inglês como lingua franca; Diversidade; Gênero e Inclusão Social; Letramento

Adaptado de: https://www.inglesnasescolas.org/headline/diversidade-cultural-na-lingua-inglesa/. Acesso em: 27 fev. 2023. © 2023 British Council. Observatório Ensino da Língua Inglesa. Todos os direitos reservados.

Saturday, February 25, 2023

ENGLISH TIPS - Subjunctive

SUBJUNCTIVE
Como usar o SUBJUNTIVO em INGLÊS


Por Redação Wizard
30 de janeiro de 2023


Assim como no Português, os verbos no modo subjunctive são parte essencial da gramática inglesa e nos ajudam a formular frases e ideias que apresentem ações e fatos, porém de uma maneira imprecisa, eventual, duvidosa ou mesmo incerta.
Por exemplo, quando dizemos algo do tipo “talvez ele chegue mais cedo”, ou no Inglês, “maybe he will arrive earlier”, a impressão que temos é de incerteza sobre a chegada de alguém, correto?
E é justamente isso que caracteriza o subjunctive nas frases, tanto em Inglês como no Português. Mas há muitos outros detalhes a serem observados nesse tema interessante da gramática.
Portanto, continue a leitura até o final e tome nota das dicas que separamos ao longo do texto.

Afinal, o que é o subjunctive no Inglês?

Como bem resumimos acima, o subjuntivo, ou subjunctive no Inglês, se refere a um modo verbal que serve para expressar uma determinada hipótese de algo irreal ou indesejado.
Por esse motivo, em geral, usamos o subjunctive em expressões como sugestões, dúvidas, desejos, sonhos, vontades e possibilidades.
Por exemplo:
  • If I could, I would travel every weekend. (Se eu pudesse, eu viajaria todos os finais de semana.)
Percebe que a frase remete a uma “vontade” ou “sonho”, sendo impossível identificar se isso realmente vai ou não acontecer um dia? Pois bem, isso é uma das principais características do subjunctive.

Como funciona o subjunctive no Inglês?

Em geral, o subjuntivo no Inglês costuma aparecer no presente, mas é completamente possível fazer construções no passado e no futuro (como no exemplo anterior).
No entanto, alguns detalhes importantes (e que podem causar confusão aos brasileiros) precisam ser levados em consideração na formação das frases e expressões.
O primeiro deles é usar o verbo na sua forma base, sem nenhum tipo de conjugação.
Por exemplo, se falarmos “I require that you walk faster”, o subjuntivo surge no verbo “walk” e, portanto, não necessita o uso de nenhum termo auxiliar ou flexão.
Em relação aos demais pontos e regras para se construir uma expressão no subjunctive, observe as dicas abaixo.

Para sugestões e requerimentos
Nesses casos, indica-se o uso de verbos como “require”, “suggest” ou “ask” + THAT + a pessoa + verbo. Exemplos:
  • We recommend that she arrive earlier. (Recomendamos que ela chegue mais cedo.)
  • The nutritionist suggests that he eat more at lunch. (A nutricionista sugere que ele coma mais no almoço.)
É possível notar que nas duas frases utilizamos exatamente a construção sugerida anteriormente, aplicando os verbos, o “that”, a pessoa e o verbo.
Porém, surge aí uma das dúvidas mais comuns dos estudantes de Inglês: afinal, o correto não seria “she arrives” e “he eats, tendo em vista que estamos na terceira pessoa?
Se você notou esse pequeno detalhe, parabéns! No entanto, como bem explicamos acima, quando falamos no subjunctive em Inglês, o verbo deve sempre permanecer na sua forma base, ou seja, não pode ser conjugado nesse caso, permanecendo assim sem o “-s” no final.

Para hipóteses e situações fictícias
Outra formar de aplicar o subjunctive no Inglês é pelo uso do “could” ou “would”, que seria o mesmo que o nosso modo condicional ou futuro do pretérito.
Assim, em certas ocasiões, eles podem formar expressões hipotéticas e situações fictícias que caracterizam o subjuntivo. Por exemplo:
  • If you wash my car, I would be happy. (Se você lavar meu carro, eu ficaria feliz.)
  • When he arrives, we could dance together. (Quando ele chegar, nós poderíamos dançar juntos.)
Perceba que ambas as frases dão uma ideia de “possibilidade” caso algo ocorra. Ao mesmo tempo, não há certezas ou garantias de que vai acontecer.

Para desejos e vontades
Por fim, o subjunctive também pode expressar uma vontade ou desejo de que alguma coisa ocorra, como os exemplos a seguir.
  • It is desirable that he speak tonight. (É desejável que ele discurse essa noite.)

Como usar o subjunctive no futuro e no passado?

Até aqui explicamos e vimos uma série de exemplos do uso de subjunctive no presente do indicativo.
Mas como comentamos mais acima, esse modo verbal também pode ser aplicado no futuro e no passado, desde que também se sigam essas ideias de “desejos”, “requerimentos” e “sugestões” em um momento que já se passou ou que venha ainda a ocorrer.
Para ficar mais fácil de compreender na prática, confira essas dicas que separamos a seguir.

Subjunctive no passado
  • My mom requested (simple past) that Bryan stop (infinitive) the discussion. (Minha mãe pediu que Bryan parasse a discussão.)
Note que no exemplo acima nós usamos um tempo verbal passado (requested), mas sobre um “desejo” de que algo acontecesse.
Nesses casos, como dica, é muito comum usar também expressões do tipo “if only... (se apenas...), “I would like... (eu gostaria de/que...) ou “I would rather... (eu preferiria...).

Subjunctive no futuro
  • I will ask (future) that we maintain (infinitive) respect in this place. (Eu vou pedir que mantenhamos o respeito nesse lugar.)
Nesse exemplo, usamos o futuro seguido do infinitivo para algo que também expressa um “desejo” incerto. Ou seja, o subjuntivo se destaca pelo fato de não sabermos se o “respeito” será ou não mantido naquele lugar.

Cuidado com o verbo “to be” no subjuntivo

Outro cuidado que precisamos seguir com o subjuntivo no Inglês se refere ao uso do verbo “to be” no pretérito.
Isso porque, obrigatoriamente, precisamos usar sempre “were” no lugar de “was” nesses casos.
Por exemplo, na tradução da frase “se ele fosse preso, isso seria um escândalo”, o correto é dizer: “if he were arrested it would be a scandal” ao invés de “if he was arrested, it would be a scandal”.

Em resumo, essas são algumas dicas preciosas sobre o subjunctive em Inglês, suas principais regras e cuidados que precisamos nos atentar sempre que formulamos frases que expressam incertezas, sugestões, situações fictícias e hipóteses.

Adaptado de: https://www.wizard.com.br/idiomas/subjunctive-como-usar-o-subjuntivo-em-ingles/. Acesso em: 24 fev. 2023. Copyright © 2023 Wizard by Pearson. Todos os direitos reservados.

Thursday, February 23, 2023

ENGLISH TIPS - Address

COMO FALAR O SEU ENDEREÇO EM INGLÊS


Por Redação Wizard
10 de fevereiro de 2023


Considerada uma questão básica em qualquer idioma, falar o seu endereço em Inglês de forma correta e transparente pode te ajudar – e até mesmo, te salvar – em diferentes ocasiões.
Afinal, esse tipo de pergunta pode surgir em diversas situações, desde simples conversas com outras pessoas até entrevistas de emprego, por exemplo.
Pensando exatamente nisso, encontram-se 
neste texto todos os termos necessários para você falar o seu próprio endereço em Inglês e não travar ou ter qualquer tipo de dúvida na hora de passar as informações.

Aprendendo o vocabulário básico para endereços em Inglês

Assim como no Brasil, os endereços lá de fora, em especial, em países de origem inglesa, seguem um padrão semelhante ao nosso, com ruas e avenidas, números de prédios, casas e apartamentos, um código de localização (como o CEP) e o nome da cidade.
É importante lembrar que algumas palavras como street e avenue podem ser abreviadas como st. e ave. ao se referir a esses locais. Além disso, o conceito de bairro não costuma aparecer em Inglês da mesma forma que usamos no Brasil, normalmente não entrando no endereço.
Dessa forma, observe a pequena lista abaixo para você já ter um vocabulário completo sobre endereços em Inglês.
  • Street – St – rua
  • Avenue – Ave – avenida
  • City – cidade
  • State – estado
  • ZIP Code – código postal (CEP)
  • Number – número
  • Country – país
  • Address – endereço

Conhecendo a ordem dos termos nos endereços em Inglês

Apesar de os termos serem bem semelhantes aos que usamos aqui no Brasil, é importante ressaltar que a ordem deles não segue o mesmo padrão.
Afinal, lá é comum que os números das casas apareçam na frente do nome da rua ou avenida.
Para falar o seu endereço corretamente em Inglês, confira o seguinte exemplo abaixo:
  • Padrão brasileiro: Avenida Michigan, 720 – Chicago, IL – 60605, Estados Unidos
  • Padrão em Inglês: 720 Michigan Avenue, Chicago, IL – 60605, United States
Como bem podemos notar, coloca-se o house number em primeiro lugar. Ou seja, o número da casa ou prédio. Depois vem a rua, cidade, estado, CEP e o país do endereço. Se houver necessidade, coloca-se também o número do apartamento.

Confira alguns exemplos mais completos a seguir:

Exemplo 1:
150 Piccadilly St, London
W1J 9BR, United Kingdom

Exemplo 2:
900 Paulista Avenue, São Paulo, SP
01310-100, Brazil

Endereçando uma correspondência para um endereço em Inglês

No Brasil e em Portugal, por exemplo, costumamos padronizar nossas cartas e correspondências destacando o nome do destinatário logo antes do endereço com um “A/C”, que literalmente quer dizer “aos cuidados de…”.
Similar a isso, há também uma forma de mandar cartas em Inglês assim. Nesse caso, você pode escrever “C/o” antes do nome, que significa “Care of…”.
No entanto, isso não é uma regra geral, nem nos Estados Unidos nem na Inglaterra, tendo em vista que só o fato de destacar o nome do destinatário e seu endereço já seria o suficiente para que ela chegue ao seu destino final corretamente.
Sendo assim, destacamos alguns exemplos práticos de postagens de correspondências para endereços em Inglês.

Exemplo 1
C/o Mr. Phillips
720 Michigan Avenue, Chicago, IL
60605, United States

Exemplo 2
Care of Mr Phillips
720 Michigan Avenue, Chicago, IL
60605, United States

Exemplo 3
Mr. Phillips
720 Michigan Avenue, Chicago, IL
60605, United States

Um detalhe importante a ser destacado aqui é que, em geral, lá fora usamos o nome de família para o envio de correspondência, até mesmo porque as caixas de correio costumam ser identificadas assim.
Logo, diferentemente do padrão brasileiro, em que escrevemos nome e sobrenome, nos Estados Unidos e na Inglaterra, por exemplo, é preciso escrever antes o nome de família e, se necessário, o primeiro nome em seguida. Confira:
  • Padrão brasileiro: A/c de Carla Santos
  • Padrão em Inglês: C/o Santos, Carla

A ordem dos nomes de ruas e avenidas

Um outro detalhe importante a se atentar e que em muitos casos pode causar confusão na hora de falar ou escrever um endereço em Inglês se refere à ordem dos nomes de ruas e avenidas.
Isso porque, no Inglês, o nome vem antes da nomenclatura, o que acontece exatamente ao contrário de nosso padrão. Veja:
  • Padrão brasileiro: Av. Presidente Vargas / Rua da Candelária
  • Padrão em Inglês: Presidente Vargas Avenue / Candelária Street

O ZIP Code no Inglês é o mesmo que o nosso CEP

Outra dúvida muito comum ao escrever um endereço em Inglês se refere ao ZIP Code, já que não usamos esse nome por aqui. No entanto, na prática, ele funciona exatamente como o nosso CEP.
Portanto, se por acaso você estiver preenchendo um formulário internacional e, lá, solicitarem o seu ZIP Code no Brasil, basta preencher com o código de seu CEP mesmo.
A propósito, ZIP significa “Zone Improvement Plan” e foi um método de localização e padronização para as entregas dos correios americanos a partir da década de 1960 no país.

Em resumo, essas foram algumas dicas sobre como escrever ou falar o seu endereço em Inglês da forma correta e obedecendo às ordens e regras aplicadas lá fora.

Adaptado de: https://www.wizard.com.br/idiomas/como-falar-o-seu-endereco-em-ingles/. Acesso em: 22 fev. 2023. Copyright © 2023 Wizard by Pearson. Todos os direitos reservados.

Wednesday, February 22, 2023

ENGLISH TIPS - Pronunciation (schwa sound)

SCHWA SOUND:
POR QUE ELE É TÃO IMPORTANTE
NA PRONÚNCIA DO INGLÊS?


Por Redação Wizard
27 de janeiro de 2023


Se você já está estudando Inglês e quer aprimorar sua pronúncia, a ponto até de atenuar o sotaque, um dos primeiros passos é dominar o chamado schwa sound, um tipo de som vocálico amplamente utilizado no idioma e que costuma ser um desafio para muitos brasileiros.
Afinal, trata-se de um som bem específico que algumas letras carregam em determinadas palavras e, consequentemente, ganham uma pronúncia um pouco diferente do que utilizamos no Português, por exemplo.

Afinal, o que é schwa sound?

Certamente você já pegou um dicionário de Inglês e viu a forma de pronúncia das palavras antes de seus significados, quase sempre com letras e símbolos específicos. Então, o schwa sound também é representado por um desses códigos fonéticos, no caso o ə (um “e” de cabeça para baixo mesmo) e que ajuda a explicar o tipo de som com o qual aquela palavra deve ser pronunciada.
Como destacamos acima, o schwa sound é um som vocálico bem comum no Inglês e que pode dar uma pronúncia mais fechada, principalmente às sílabas átonas, que costumamos falar com um tom “mais aberto” no Português.
Por exemplo, na palavra “about”, na verdade o “a” não tem o mesmo som como o que conhecemos em nosso idioma, mas sim, um pouco mais fechado, quase que um meio termo entre o “a” e o “e”. Sendo assim, no dicionário em Inglês, certamente a pronúncia correta indicará: /əˈbaʊt/.

Por que é tão importante conhecer e dominar o schwa sound?

À primeira vista, o schwa sound pode até parecer algo sem grande valor para quem está aprendendo o Inglês. No entanto, o fato é que se trata de um perfeccionismo daqueles que buscam a pronúncia correta e mais próxima possível da falada pelos nativos.
Em outras palavras, podemos dizer que, em geral, o schwa sound não vai atrapalhar uma conversação ou mesmo o entendimento de uma fala, por exemplo. Por outro lado, ele pode sim confundir contextos e palavras muitos semelhantes e, claro, destacar ainda mais o sotaque da pessoa.
Ou seja, nada de tão grave assim, mas que, ao mesmo tempo, pode ajudar você a ter uma pronúncia impecável, mais fluente e aproximada da forma em que ela é falada originalmente.

O som do schwa sound nas function words

Basicamente, as functions words são verbos auxiliares, artigos, preposições, conjunções e pronomes no Inglês. Na prática, essas palavrinhas chegam a “sumir” no idioma falado. Isso ocorre justamente porque elas costumam ser pronunciadas com o schwa sound e, portanto, não têm o mesmo som que imaginamos quando estamos aprendendo ou lendo uma sentença.
E para entender melhor, podemos destacar alguns exemplos práticos:
  • “to” costuma ser pronunciado muito mais com o schwa sound. Assim, a pronúncia mais usada está mais puxada para o /tə/ do que para o /tuː/;
  • O mesmo ocorre com o “for”, que é mais pronunciado como /fər/ do que como /fɔːr/;
  • “of” também é outro exemplo de function word que utiliza o schwa sound. Assim, se pronuncia como /əv/ ou /ə/ e não como /ɒv/;
  • “have” é um verbo que também soa mais como /həv/ ou /əv/ em vez de /hæv/;
  • “has” como verbo auxiliar costuma ser mais pronunciado como /həz/ ou /əz/.

O verbo can e o schwa sound

O “can” é um verbo modal que merece destaque quando o assunto é schwa sound, já que a sua pronúncia é umas das mais notórias nesse quesito e, inclusive, pode até apresentar pequenas diferenças: /kən/ e /kæn/.
De forma resumida, podemos dizer que, dentro de uma sentença, sempre é possível dar ênfase a algum fator específico, tais como o pronome, substantivo, verbo etc.
Dessa maneira, a pronúncia do “can” pode variar conforme o que você realmente quer enfatizar. Observe:
  • I can speak Chinese. (aqui, vamos dar ênfase ao pronome “I”, para ficar claro que sou “eu” que falo);
  • I can SPEAK Chinese. (nesse exemplo, vamos dar ênfase ao verbo “speak”, para deixar claro que eu “falo”)
  • I can speak CHINESE. (por fim, daremos ênfase ao “Chinese” na sentença, para deixar claro que é “chinês” e não qualquer outro idioma).
Em todos os casos acima, como demos ênfase a diferentes componentes da sentença, a pronúncia do “can” deve ser feita com o schwa sound /kən/, já que não é este verbo que se destaca na fala, entendeu?
Por outro lado, se você quiser enfatizar o verbo “can” em uma frase, aí sim a sua pronúncia pode ser um pouco mais puxada para o schwa sound /kæn/. Por exemplo:
  • I CAN speak Chinese (a enfâse agora é no can, justamente para mostrar que eu “sei” falar chinês).
São mínimas as diferenças na pronúncia, mas como bem destacamos, a ideia de conhecer e dominar o schwa sound é justamente de aprimorar e conseguir identificar a pronúncia exata de cada palavra no Inglês falado.

Exemplos de schwa sound no Inglês

Para finalizar o nosso material sobre schwa sound, destacamos alguns exemplos práticos de palavras muito comuns no idioma e que utilizam esse tipo de som:
  • about /əˈbaʊt/;
  • original /əˈrɪdʒənəl/;
  • banana /bəˈnɑnə/;
  • camera /ˈkæmərə/;
  • problem /ˈprɑbləm/;
  • available /əveɪləbəl/;
  • Brazilian /brəzɪljən/;
  • jealous /dʒeləs/;
  • construction /kənstrʌkʃən/;
  • minute /mɪnət/;
  • proportional /prəpɔːrʃənəl/;
  • stomach /stʌmək/;
  • computer /kəmpjuːt̬ɚ/;
  • kitchen /kɪtʃən/;
  • necklace /nekləs/;
  • famous /feɪməs/;
  • excellent /eksələnt/;
  • confusion /kənfjuʒən/;
  • private /praɪvət/.
Em resumo, esses são alguns exemplos práticos do chamado schwa sound, suas aplicações e conceito geral dos sons vocálicos mais comuns no idioma Inglês. Tudo isso pode causar estranheza e uma certa dificuldade no início do aprendizado por quem fala Português, mas com dedicação, metodologia e muita conversação, você vai aprender a se expressar adequadamente em Língua Inglesa.

Adaptado de: https://www.wizard.com.br/idiomas/schwa-sound-por-que-ele-e-tao-importante-na-pronuncia-do-ingles/. Acesso em: 22 fev. 2023. Copyright © 2023 Wizard by Pearson. Todos os direitos reservados.

ENGLISH - Habilidades 2023 - SEDUC

ENGLISH LÍNGUA INGLESA
Quadro das Habilidades do
Currículo Paulista – 2023
Ensino Fundamental (anos finais)
Ensino Médio



Desde o início do mês de fevereiro, estão disponíveis no site do Currículo Paulista, na seção “materiais”, as tabelas com as habilidades de Língua Inglesa para o ano letivo de 2023, nos anos finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio. Para auxiliar os docentes na preparação das aulas com os materiais de apoio e na elaboração de planos de ensino ou guias de aprendizagem, foi disponibilizado neste LINK um quadro com as habilidades de Língua Inglesa a serem desenvolvidas em 2023, acompanhadas dos respectivos códigos alfanuméricos da BNCC (reiterados pelo Currículo Paulista) e dos objetos de conhecimento. Os itens estão agrupados por ano/série.

Algumas observações:
  • As habilidades e objetos de conhecimento dos anos finais estão na sequência apresentada no material de apoio Currículo em Ação, mais especificamente o Xperience Nova Escola - Skills for Prosperity, cuja produção foi proporcionada pelo Prosperity Fund, fundo de cooperação do Governo Britânico, no Brasil, com a colaboração do British Council. Para o primeiro e segundo bimestres, foram observados os materiais de apoio disponibilizados em janeiro de 2023; para o terceiro e quarto bimestres, considerou-se o Currículo em Ação de Língua Inglesa, volume 2, caderno do professor, distribuído no segundo semestre de 2022.
  • Para a elaboração do quadro de habilidades e objetos de conhecimento de Língua Inglesa no Ensino Médio, foi observado o Currículo em Ação da e 3ª séries, volume 1, 2023, além da tabela disponibilizada no site do Currículo Paulista com habilidades para todo o ano letivo. Também foi verificado o material da 1ª série entregue no segundo semestre de 2022. Quanto à 2ª série, na qual o Inglês não faz parte da formação geral básica (FGB), mas está como itinerário formativo (IF), não foram elencadas habilidades da área de LGG para o componente, tão pouco habilidades específicas de LI dos anos finais do Ensino Fundamental (habilidades de suporte ou de retomada).


Neste LINK arquivos de áudio (MP3) de algumas coleções do PNLD de Língua Inglesa dos anos finais do EF (2020-2023) e do EM (2021 em diante), bem como os áudios do Currículo em Ação de LI para os anos finais (Xperience Nova Escola). AQUI encontram-se arquivos em PDF dos livros de Inglês escolhidos como obra específica no PNLD do EM, em 2021. E AQUI está o documento da SEDUC com habilidades e objetos de conhecimento de Língua Inglesa para os anos iniciais - o PDF dos livros Brick by Brick 1 e Hello Kids 1, alguns planos de aula e projetos, áudios e demais anexos para utilização do 1º ao 5º ano podem ser encontrados AQUI.

Saturday, February 18, 2023

ESL WORKSHEET - Feelings, Behavior and Society

LESSON PLAN FOR ENGLISH TEACHERS
WHY DO WE LOVE?


LinguaHouse
Feb. 13, 2023


Level: Upper-Intermediate (B2-C1)
Type of English: General English
Tags: Celebrations and Special Events; Society and Change; Socializing; Behavior, Feelings and Emotions; Psychology; 18+ Years Old; 16-18 Years Old; Video Talk
Publication date: 02/13/2023

This lesson focuses on a TED-Ed video which explores the reasoning behind love and why humans feel such an emotion. Students will discuss love in relation to their own lives and watch a video that offers philosophical arguments for why humans experience romantic love. Exercises will focus on useful and interesting vocabulary and there will be a debate task where students try to explain the meaning of love (by Peter Clarkin).

Linguahouse.com is in no way affiliated with, authorized, maintained, sponsored or endorsed by TED Conferences LLC.

  • CLICK HERE to download the student’s worksheet in American English.
  • CLICK HERE to download the teacher’s lesson plan in American English.
  • CLICK HERE to download the student’s worksheet in British English.
  • CLICK HERE to download the teacher’s lesson plan in British English.
  • CLICK HERE to download/listen to the audio (MP3).


AUDIO/VIDEO TRANSCRIPT

Ah, romantic love - beautiful and intoxicating, heart-breaking and soul-crushing, often all at the same time. Why do we choose to put ourselves through its emotional wringer? Does love make our lives meaningful, or is it an escape from our loneliness and suffering? Is love a disguise for our sexual desire, or a trick of biology to make us procreate? Is it all we need? Do we need it at all?
If romantic love has a purpose, neither science nor psychology has discovered it yet. But over the course of history, some of our most respected philosophers have put forward some intriguing theories. Love makes us whole, again.
The ancient Greek philosopher Plato explored the idea that we love in order to become complete. In his "Symposium", he wrote about a dinner party, at which Aristophanes, a comic playwright, regales the guests with the following story: humans were once creatures with four arms, four legs, and two faces. One day, they angered the gods, and Zeus sliced them all in two. Since then, every person has been missing half of him or herself. Love is the longing to find a soulmate who’ll make us feel whole again, or, at least, that’s what Plato believed a drunken comedian would say at a party.
Love tricks us into having babies. Much, much later, German philosopher Arthur Schopenhauer maintained that love based in sexual desire was a voluptuous illusion. He suggested that we love because our desires lead us to believe that another person will make us happy, but we are sorely mistaken. Nature is tricking us into procreating, and the loving fusion we seek is consummated in our children. When our sexual desires are satisfied, we are thrown back into our tormented existences, and we succeed only in maintaining the species and perpetuating the cycle of human drudgery. Sounds like somebody needs a hug.
Love is escape from our loneliness. According to the Nobel Prize-winning British philosopher Bertrand Russell, we love in order to quench our physical and psychological desires. Humans are designed to procreate, but without the ecstasy of passionate love, sex is unsatisfying. Our fear of the cold, cruel world tempts us to build hard shells to protect and isolate ourselves. Love’s delight, intimacy, and warmth helps us overcome our fear of the world, escape our lonely shells, and engage more abundantly in life. Love enriches our whole being, making it the best thing in life.
Love is a misleading affliction. Siddhartha Gautama, who became known as the Buddha, or the Enlightened One, probably would have had some interesting arguments with Russell. Buddha proposed that we love because we are trying to satisfy our base desires. Yet, our passionate cravings are defects, and attachments, even romantic love, are a great source of suffering. Luckily, Buddha discovered the eight-fold path, a sort of program for extinguishing the fires of desire so that we can reach Nirvana, an enlightened state of peace, clarity, wisdom, and compassion.
The novelist Cao Xueqin illustrated this Buddhist sentiment that romantic love is folly in one of China’s greatest classical novels, “Dream of the Red Chamber.” In a subplot, Jia Rui falls in love with Xi-feng who tricks and humiliates him. Conflicting emotions of love and hate tear him apart, so a Taoist gives him a magic mirror that can cure him as long as he doesn’t look at the front of it. But of course, he looks at the front of it. He sees Xi-feng. His soul enters the mirror, and he is dragged away in iron chains to die.
Not all Buddhists think this way about romantic and erotic love, but the moral of this story is that such attachments spell tragedy, and should, along with magic mirrors, be avoided.
Love lets us reach beyond ourselves. Let’s end on a slightly more positive note. The French philosopher Simone de Beauvoir proposed that love is the desire to integrate with another and that it infuses our lives with meaning. However, she was less concerned with why we love and more interested in how we can love better. She saw that the problem with traditional romantic love is it can be so captivating, that we are tempted to make it our only reason for being.
Yet, dependence on another to justify our existence easily leads to boredom and power games. To avoid this trap, Beauvoir advised loving authentically, which is more like a great friendship. Lovers support each other in discovering themselves, reaching beyond themselves, and enriching their lives and the world together.
Though we might never know why we fall in love, we can be certain that it will be an emotional rollercoaster ride. It’s scary and exhilarating. It makes us suffer and makes us soar. Maybe we lose ourselves. Maybe we find ourselves. It might be heart-breaking, or it might just be the best thing in life. Will you dare to find out?


Adapted from: https://www.linguahouse.com/esl-lesson-plans/general-english/why-do-we-love. Accessed on February 17, 2023. © 2008–2023 LinguaHouse.com. All rights reserved.

ESL WORKSHEET - Food and Drink; Society

LESSON PLAN FOR ENGLISH TEACHERS
FOOD DELIVERY


LinguaHouse
Feb. 13, 2023


Level: Upper-Intermediate (B2-C1)
Type of English: General English
Tags: Society and Change; Food and Drink; Linking Words; 16-18 Years Old; 18+ Years Old; 13-15 Years Old; Article Based; Vocabulary and Grammar
Publication date: 02/13/2023

This lesson looks at the world through the eyes of food delivery workers and the interesting situations they encounter. In the lesson students will read an article about several real-life situations from around the world, be introduced to new and useful vocabulary, focus on linking words and be given opportunities to share their opinions and personalize the new vocabulary (by Peter Clarkin).

  • CLICK HERE to download the student’s worksheet in American English.
  • CLICK HERE to download the teacher’s lesson plan in American English.
  • CLICK HERE to download the student’s worksheet in British English.
  • CLICK HERE to download the teacher’s lesson plan in British English.

Adapted from: https://www.linguahouse.com/esl-lesson-plans/general-english/food-delivery. Accessed on February 17, 2023. © 2008–2023 LinguaHouse.com. All rights reserved.

ESL WORKSHEET - Medicine, Biology and Health

LESSON PLAN FOR ENGLISH TEACHERS
BLOOD TYPES


LinguaHouse
Oct. 19, 2021


Level: Upper-Intermediate (B2-C1)
Type of English: Medical English
Tags: IELTS*; Medicine, Biology and Health; Controversial Issues; Academic Vocabulary; Technical Vocabulary; Video Talk
Publication date: 10/19/2021

In this video-based lesson, students practice listening for detailed information, including explanations of technical vocabulary, and also define vocabulary and useful phrases related to the topic. The lesson concludes with a choice of a discussion activity or an IELTS* exam-style writing activity describing information in a table. There is also an optional extension related to blood expressions (by Stephanie Hirschman).

Linguahouse.com is in no way affiliated with, authorized, maintained, sponsored, or endorsed by TED Conferences LLC.

* IELTS is the acronym of “International English Language Testing System”.


  • CLICK HERE to download the student’s worksheet in American English.
  • CLICK HERE to download the teacher’s lesson plan in American English.
  • CLICK HERE to download the student’s worksheet in British English.
  • CLICK HERE to download the teacher’s lesson plan in British English.
  • CLICK HERE to download/listen to the audio (MP3).


AUDIO/VIDEO TRANSCRIPT

It’s often said that despite humanity’s many conflicts, we all bleed the same blood. It’s a nice thought but not quite accurate. In fact, our blood comes in a few different varieties.
Our red blood cells contain a protein called hemoglobin that binds to oxygen, allowing the cells to transport it throughout the body. But they also have another kind of complex protein on the outside of the cell membrane.
These proteins, known as antigens, communicate with white blood cells, immune cells that protect against infection. Antigens serve as identifying markers, allowing the immune system to recognize your body’s own cells without attacking them as foreign bodies. The two main kinds of antigens, A and B, determine your blood type. But how do we get four blood types from only two antigens?
Well, the antigens are coded for by three different alleles, varieties of a particular gene. While the A and B alleles code for A and B antigens, the O allele codes for neither, and because we inherit one copy of each gene from each parent, every individual has two alleles determining blood type.
When these happen to be different, one overrides the other depending on their relative dominance. For blood types, the A and B alleles are both dominant, while O is recessive. So, A and A gives you type A blood, while B and B gives you type B.
If you inherit one of each, the resulting codominance will produce both A and B antigens, which is type AB. The O allele is recessive, so either of the others will override it when they’re paired, resulting in either type A or type B.
But if you happen to inherit two Os, instructions will be expressed that make blood cells without the A or the B antigen. Because of these interactions, knowing both parents’ blood types lets us predict the relative probability of their children’s blood types.
Why do blood types matter? For blood transfusions, finding the correct one is a matter of life and death. If someone with type A blood is given type B blood, or vice versa, their antibodies will reject the foreign antigens and attack them, potentially causing the transfused blood to clot.
But because people with type AB blood produce both A and B antigens, they don’t make antibodies against them, so they will recognize either as safe, making them universal recipients. On the other hand, people with blood type O do not produce either antigen, which makes them universal donors, but will cause their immune system to make antibodies that reject any other blood type.
Unfortunately, matching donors and recipients is a bit more complicated due to additional antigen systems, particularly the Rh factor, named after the Rhesus monkeys in which it was first isolated. Rh plus or Rh minus refers to the presence or absence of the D antigen of the Rh blood group system.
And in addition to impeding some blood transfusions, it can cause severe complications in pregnancy. If an Rh-negative mother is carrying an Rh-positive child, her body will produce Rh antibodies that may cross the placenta and attack the fetus, a condition known as hemolytic disease of the newborn.
Some cultures believe blood type to be associated with personality, though this is not supported by science. And though the proportions of different blood types vary between human populations, scientists aren’t sure why they evolved; perhaps as protection against blood-borne diseases, or due to random genetic drift.
Finally, different species have different sets of antigens. In fact, the four main blood types shared by us apes seem paltry in comparison to the thirteen types found in dogs.

Adapted from: https://www.linguahouse.com/esl-lesson-plans/medical-english/blood-types. Accessed on February 17, 2023. © 2008–2023 LinguaHouse.com. All rights reserved.

ESL WORKSHEET - Behavior, Feelings and Emotions

LESSON PLAN FOR ENGLISH TEACHERS
TAKING TIME OUT FROM YOUR RELATIONSHIP


LinguaHouse
Jan. 3, 2023


Level: Intermediate (B1-B2)
Type of English: General English
Tags: Relationships; People and Places; Behavior, Feelings and Emotions; Describing Feelings and Behavior; 18+ Years Old; 16-18 Years Old; Article Based
Publication date: 01/03/2023

In this lesson, students develop their listening and reading skills in the context of relationship breaks. Students start by discussing a set of questions to engage with the topic and then listen to someone talking about a relationship break. They then complete a task to match some key related vocabulary and read an article about taking time out from a relationship. They complete a series of comprehension tasks and then focus on some featured language in the article. They finish by responding to the topic (by Victoria Aitken).

  • CLICK HERE to download the student’s worksheet in American English.
  • CLICK HERE to download the teacher’s lesson plan in American English.
  • CLICK HERE to download the student’s worksheet in British English.
  • CLICK HERE to download the teacher’s lesson plan in British English.
  • CLICK HERE to download/listen to the audio (MP3).

AUDIO TRANSCRIPT

When we couldn’t agree on how to spend our summer break, Jack suggested that we should each do our own thing. He said that rather than spending six weeks together compromising, why don’t we each do what we want? He is more into adventure holidays, and I am more of a beach fan.
At first, I didn’t like the idea as we have been married for over nine years and spend most of our time together. I thought taking a break might be the beginning of the end. But then I gave it some thought. I knew we loved each other very much and the relationship was good so why not take some time to ourselves? It would be nice to visit the Greek Islands, a place I have had on my bucket list for ages and Jack has always wanted to walk the Camino de Santiago in Spain which is not really my thing. The more I thought about it, the more I saw it as a positive thing.
So, we made our plans and headed off our separate ways. We kept in touch every day, we sent each other photos and messages and called when we could. It was just like when we first started seeing each other. I felt an excitement I hadn’t felt in a long time and looked forward to hearing from Jack every day. Spending time by myself was incredible, I loved planning my day, doing what I liked and having time to think and reflect on my life. I highly recommend taking some time out especially if you both have different goals and dreams. I think it has made us stronger.


Adapted from: https://www.linguahouse.com/esl-lesson-plans/general-english/time-out-from-your-relationship. Accessed on February 17, 2023. © 2008–2023 LinguaHouse.com. All rights reserved.

ESL WORKSHEET - Vacation, Travel and Leisure

LESSON PLAN FOR ENGLISH TEACHERS
THE BEST AND WORST VACATIONS


LinguaHouse
Jan. 22, 2023


Level: Intermediate (B1-B2)
Type of English: English for Teenagers
Tags: Travel and Leisure; People and Places; Transport; Giving Opinions; 13-15 Years Old; 16-18 Years Old; 18+ Years Old; Article Based; Video Talk
Publication date: 01/22/2023

The topic of this lesson is vacation. Students will read an article about different vacations aimed at teenagers and choose their favorite. They will also watch a short video about vacation disasters. Students will learn level-appropriate vocabulary connected to vacation and travel. In addition to this, students have the task of creating their own viral vacation video (by Richard Moon).

  • CLICK HERE to download the student’s worksheet in American English.
  • CLICK HERE to download the teacher’s lesson plan in American English.
  • CLICK HERE to download the student’s worksheet in British English.
  • CLICK HERE to download the teacher’s lesson plan in British English.


Adapted from: https://www.linguahouse.com/esl-lesson-plans/english-for-teenagers/the-best-and-worst-vacations. Accessed on February 17, 2023. © 2008–2023 LinguaHouse.com. All rights reserved.

Glory to God in the highest!

“GLORY TO GOD” DAVID HAAS Glory to God in the highest Sing glory to God Glory to God in the highest And peace to His people on earth Glory t...