O QUE A BNCC PROPÕE PARA O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA?
Base considera o contexto social e político do Inglês, e a língua como uma ferramenta de comunicação em um mundo globalizado (RITA TREVISAN)Nessa perspectiva de língua franca, o Inglês deixa de ser apenas dos falantes nativos (onde é ensinada como língua materna), e passa a ser uma língua que varia, com diferentes contextos, que dependem do lugar onde é falada. Esse fator favorece o ensino da língua inglesa com mais interculturalidade.
"Nessa proposta, a língua inglesa não é mais aquela do 'estrangeiro', oriundo de países hegemônicos, cujos falantes servem de modelo a ser seguido, nem tampouco trata-se de uma variante da língua inglesa. Nessa perspectiva, são acolhidos e legitimados os usos que dela fazem falantes espalhados no mundo inteiro, com diferentes repertórios linguísticos e culturais, o que possibilita, por exemplo, questionar a visão de que o único inglês 'correto' – e a ser ensinado – é aquele falado por estadunidenses ou britânicos" (BNCC, p. 241)
Essa concepção muda de forma estratégica a maneira de entender o componente e, principalmente, de como o inglês deve ser ensinado em aula. Alexandre Badim, coordenador do Centro de Línguas da Universidade Federal de Goiás, ajuda a elucidar as principais alterações trazidas pelo novo documento. (Continua AQUI.)
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